Nonexchangeable Ammonium and Potassium Determination in Soils with a Modified Sodium Tetraphenylboron Method

Abstract

The mechanism of NH+4 and K+ fixation by clay minerals is similar, yet different analytical methods are used to estimate nonexchangeable (fixed) amounts of these nutrients in soils. Sodium tetraphenylboron (NaBPh4) facilitates the release of nonexchangeable NH+4 and K+ by precipitation of these ions as NH4BPh4 and KBPh4. A NaBPh4 method was modified and evaluated as a common procedure for determination of nonexchangeable NH+4 and K+ in 10 midwestern soils that were either untreated or NH+4 − or K+‐saturated (treated with 2 M solutions of NH4Cl or KCl to saturate fixation sites with NH+4 or K+). Experiments were conducted to evaluate Cu2+ (CuCl2) as a substitute for Hg2+ (HgCl2) in the recovery of NH+4 and K+ released by NaBPh4 in soils. A 7‐d incubation with the modified NaBPh4 method (CuCl2 instead of HgCl2) released most of the NaBPh4‐ extractable NH+4 and K+. In untreated soils, the NaBPh4 method extracted 71% of NH+4 released by the conventional HF/HCl method. Nonexchangeable NH+4 release by both methods was related in untreated (r2 = 0.98) and NH+4‐saturated (r2 = 0.95) soils. Recently fixed NH+4 in the NH+4‐saturated soil was equally accessible to both methods. The NaBPh4 method extracted up to 10 times more nonexchangeable K+ than the conventional 1 M HNO3 method in both the untreated and K+‐saturated soils. Recently fixed K+ in the K+‐saturated soil was equally accessible to both methods, except in high‐fixing soils where K+ was held too strongly to be released by HNO3. The results show that the modified NaBPh4 method can be used as a common procedure to estimate nonexchangeable forms of both NH+4 and K+.

Alterações na mineralogia de um argissolo do Rio Grande do Sul submetido à fertilização potássica

“…As culturas utilizadas foram: a soja (Glycine max), nas safras 1991/92, 1992/93, 1994/95, 1995/96 e 1996o milho (Zea maiz), nas safras 1993/94, 1999/00 e 2001/02, o sorgo (Sorghum vulgare), na safra 2000/01; a aveia preta (Avena strigosa), no inverno de 1991, 1992, 1994, 1995, 1996 (Cox et al, 1996) bem como o K total por digestão com ácido fluorídrico (Helmke & Sparks, 1996).…”

Disponibilidade de potássio a arroz irrigado por alagamento em solos de várzea

“…As amostras coletadas foram secas ao ar, moídas e passadas em peneira de 2 mm, sendo uma fração destinada à extração do K, conforme os seguintes métodos: CaCl 2 (Moody & Bell 2006), Mehlich-1 (Tedesco et al 1995), NaTFB (Cox et al 1996) adaptado para 1 hora de contato (Moody & Bell 2006) e HF (Pratt 1973 O experimento com 14 tipos de solo, com dois níveis de K e duas repetições de cada tratamento, totalizando 56 unidades experimentais, foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado. As sementes de arroz irrigado (cultivar IRGA 417) foram pré-germinadas, sendo, posteriormente, transplantadas oito plântulas por vaso.…”

“…A matéria verde da parte aérea do arroz irrigado, de cada corte, foi seca em estufa a 60 ºC, até (Tedesco et al 1995) e NaTFB (Cox et al 1996) adaptado para 1 hora de contato (Moody & Bell 2006). Também foi calculada a variação do K disponível com o cultivo, estimada pela diferença entre os valores de K extraído por Mehlich-1, antes e após o cultivo de arroz, denominado delta K disponível (Cox et al 1996), e que foi correlacionado por meio de correlação simples de Pearson, a 5 %, com a quantidade de K absorvido pelas plantas de arroz.…”

“…Também foi calculada a variação do K disponível com o cultivo, estimada pela diferença entre os valores de K extraído por Mehlich-1, antes e após o cultivo de arroz, denominado delta K disponível (Cox et al 1996), e que foi correlacionado por meio de correlação simples de Pearson, a 5 %, com a quantidade de K absorvido pelas plantas de arroz. Os valores de K absorvido pelas plantas de arroz irrigado foram correlacionados com os valores de K extraído do solo por diferentes métodos químicos, também utilizando-se correlação simples de Pearson a 5 %.…”

“…Existem métodos químicos utilizados em laboratório para a estimativa das formas de K encontradas no solo, sendo, assim, possível estimar a liberação desse nutriente a curto, médio e longo prazo. O cloreto de cálcio (CaCl 2 ) 0,005 mol L -1 estima o K na solução do solo (Moody & Bell 2006); o acetato de amônio (NH 4 OAc) pH 7, o Mehlich-1 e a resina de troca catiônica estimam o K disponível, baseado, principalmente, nas formas trocáveis; o tetrafenil borato de sódio (NaTFB) extrai, além do K na solução e o trocável, o K não trocável, forçando a sua difusão das entrecamadas (Cox et al 1996); e o ácido fluorídrico (HF) permite a extração do K total do solo.…”