Non-randomized comparative study on the efficacy of a trauma protocol in the emergency department

Abstract

Purpose Trauma is a major health problem in developing countries and worldwide which requires many resources and much time in an emergency department (ED). Although Advanced Trauma Life Support (ATLS) is the gold standard, operator dependence can affect the quality of care. The objective was to identify differences in numbers and time to lifesaving interventions, investigation, ED length of stay, and mortality between an in-house protocol and conventional practice. Methods This was a single-center prospective non-randomized study for adult trauma patients in the ED. The trauma protocol was developed from the recent ATLS guideline. Results Thirty-two and 41 cases were in the in-house protocol group and conventional practice group, respectively. Endotracheal intubation was done more frequently in the in-house protocol group (84% vs. 59%, p = 0.03). Intercostal drainage tube insertion was done faster (6–26 min, median 11 min vs. 15–84 min, median 35 min, p = 0.02) and pre-arrival notification by emergency medical service increased in the in-house protocol group (66% vs. 30%, p = 0.01). Hypothermia in the operating room was found only in the conventional practice group (62% vs. 0, p = 0.007) and a warm blanket was used significantly more often in the in-house protocol group (25% vs. 0, p < 0.001). A directed acyclic graph with multivariate analysis was used to identify confounders. Time to Focused Assessment Sonography in Trauma was significantly shorter in the in-house protocol group (6.5–15.6 min, median 11 min, p = 0.019). Conclusion In addition to the ATLS guideline, the trauma protocol could improve trauma care by reduced time to investigation, early notification of the trauma team in pre-hospital situations, reduced incidence of hypothermia in the operating room, and increased use of a warm blanket.

Massive Blood Transfusion for Trauma Score to Predict Massive Blood Transfusion in Trauma

“…Annually, Songklanagarind Hospital has about 10,000 trauma patients who visit the emergency department with about 1600 trauma admissions. Only 50% of the patients were transported to the emergency department by the basic life support team [ 8 ]. This study was approved by the ethics committee of the Faculty of Medicine, Prince of Songkla University.…”

Análise Epidemiológica, Desfechos E Desafios Dos Traumas Relacionados a Acidentes Com Motocicletas Em Mossoró-Rn

“…Nos últimos anos, o Brasil testemunhou um aumento alarmante no número de óbitos relacionados a causas externas, tornando-se a segunda causa mais comum de morte no país, especialmente entre indivíduos de 5 a 39 anos. 8 Este fenômeno é particularmente evidente nos acidentes de trânsito terrestre, onde se destaca o crescente envolvimento de motocicletas. Essa tendência preocupante é corroborada por dados epidemiológicos recentes que revelam uma incidência significativa de óbitos relacionados a acidentes de moto.…”

“…4,6 Esses acidentes não apenas representam uma ameaça à vida dos envolvidos, mas também impõem uma carga substancial às unidades de saúde de emergência, contribuindo para uma morbidade e mortalidade consideráveis na população. 8 O município de Mossoró, localizado na região oeste do Estado do Rio Grande do Norte, possui cerca de 264.577 habitantes de acordo com o censo de 2022 disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este levantamento também revelou que a cidade possui uma frota de aproximadamente 78.058 motocicletas e motonetas, uma das maiores em todo o estado.…”

Acidentes Com Motocicletas Em Mossoró-Rn: Epidemiologia, Associação Com Traumatismo Cranioencefálico E Desafios Na Gestão De Traumas

“…O trauma resultante de acidentes de trânsito, muitas vezes envolvendo motociclistas, pedestres e ciclistas, têm um impacto significativo na morbidade e mortalidade da população. A gravidade dessas lesões está diretamente relacionada à vulnerabilidade dos envolvidos e à natureza do meio de transporte, com motociclistas frequentemente enfrentando desfechos mais graves devido à sua massa corporal relativamente menor em comparação com ocupantes de veículos automotores(WUTHISUTHIMETHAWEE et al, 2019).…”