Non-invasive evaluation of liver steatosis with imaging modalities: New techniques and applications

Low Short-Chain-Fatty-Acid-Producing Activity of the Gut Microbiota Is Associated with Hypercholesterolemia and Liver Fibrosis in Patients with Metabolic-Associated (Non-Alcoholic) Fatty Liver Disease

“…Patients with significant liver fibrosis had lower levels of fecal SCFAs-particularly acetate and butyrate (Figure 2). Among patients with elevated SCFA levels, patients with significant liver fibrosis (≥F2, which corresponded to liver stiffness values of >7.6 kPa [18]) accounted for 50.0%. In contrast, among those who had decreased SCFA levels in their feces, these patients accounted for 92.3% (p = 0.016).…”

“…Liver stiffness was expressed by the median value (in kPa) of 10 measurements performed at depths between 25 and 65 mm. The cut-off value for defining the presence of fibrosis was a liver stiffness of >7.6 kPa [18,[40][41][42].…”

Exames De Imagem Na Avaliação Da Esteatose Hepática

“…A fração de gordura com densidade de prótons (PDFF) e a espectroscopia de A ultrassonografia (USG), possui grande acessibilidade para os pacientes devido a sua alta disponibilidade e o baixo preço para realização do exame quando comparado com outros métodos, sendo a USG em escala de cinza um exame para diagnóstico monitorização da esteatose hepática, no entanto possui limitações. Os principais sinais presentes na imagem com o uso deste método para avaliar a EH são a hiperecogenicidade do parênquima hepático, a atenuação do feixe de ultrassom e o prejudício da visualização das estruturas intra-hepáticas, além disso é possível ressaltar que este exame detecta apenas a esteatose hepática moderada e grave, sendo impreciso na avaliação da EH leve, outro fator limitante é que este exame se baseia em recursos visuais qualitativos e sua reprodutibilidade varia de acordo com diferentes operadores (Zeng, et al 2023).…”

“…Um método de avaliação por USG, o índice hepatorrenal (HRI), que consiste no cálculo da taxa de eco parenquimatoso do fígado e do córtex renal, possui relação significativa com a esteatose histológica (exame padrão ouro no diagnóstico da esteatose hepática). Foi observada uma sensibilidade de 100% e uma especificidade de 93% para a detecção de mais de 5% de esteatose pela ultrassonografia , por meio da confirmação por biópsia hepática, no entanto em pacientes com fibrose hepática o HRI não deve ser utilizado, pois há a substituição da gordura por fibrose, além disso não deve ser utilizado em casos de pacientes com doença renal crônica, pois podem apresentar aumento do eco do córtex renal, outro importante fator é que o HRI possui maior incidência de falha (12%) em comparação com o parâmetro de atenuação controlada (CAP, 2%) (Zeng, et al 2023).…”

“…fígado excede 2,5 cm e é capaz de reduzir a taxa de falha, além disso apesar do CAP ter demonstrado uma correlação moderada a forte com as técnicas baseadas em RM para a quantificação da esteatose hepática ele ainda tem capacidade diagnóstica inferior na classificação da esteatose hepática quando comparado com os métodos baseados em RM (Zeng, et al 2023).…”