Nominals and Nominalizations in Catalan

Picallo, M. Carme

doi:10.1515/prbs.1991.3.3.279

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“…The alternative to the bundling model splits number and gender features; they are projected and valued independently (Picallo 1991;Antón-Méndez et al 2002;Carminati 2005). Under the split model, gender morphology hosted on the nominal spine heads its own gender projection (GenP), which is dominated by the number projection (NumP), as in (2).…”

Section: Background: Feature Representation In the Native Spanish Basmentioning

confidence: 99%

In support of representational economy: Agreement in heritage Spanish

Scontras

Polinsky

Fuchs

2018

Glossa: A Journal of General Linguistics

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This paper investigates the morphosyntax of number and gender agreement in English-dominant heritage speakers of Spanish. Our study builds on the experimental paradigm of agreement attraction developed by Fuchs et al. (2015) and elicits responses to agreement failures to diagnose the potentially-independent contributions of number and gender features. By comparing the structuring of these agreement categories in native and heritage Spanish, we document a case of grammatical divergence: heritage speakers restructure their agreement categories, favoring fewer feature values and less structure. The principled nature of this restructuring demonstrates that the loss of agreement in heritage languages is not superficial or accidental, but rather follows from predictable structural changes.

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Section: Background: Feature Representation In the Native Spanish Basmentioning

confidence: 99%

In support of representational economy: Agreement in heritage Spanish

Scontras

Polinsky

Fuchs

2018

Glossa: A Journal of General Linguistics

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“…A discussão da configuração estrutural da concordância e a inserção do morfema PL neste capítulo baseia-se na noção da estrutura do SD (ABNEY, 1987) que define o SN (material lexical) como complemento da classe D (determinante), e apoia-se nas perspectivas de Picallo (1991) propõem que o PE e o PB manifestam diferentes realizações do morfema associado com a pluralidade. Assim, os morfemas podem se adjungir a núcleos independentemente do processo de movimento, e os morfemas podem ser realizados de duas maneiras: como morfemas dissociados, que não figuram na sintaxe propriamente dita, mas são inseridos após spell-out, como um reflexo de configurações sintáticas; ou como morfemas singleton, que se adjungem aos elementos funcionais que ancoram a informação sobre o número e a referência.…”

Section: Enquadramento Teóricounclassified

O Português Afro-Brasileiro

Lucchesi¹,

Baxter²,

Ribeiro³

2009

124

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Organizado pelos professores Dante Lucchesi e Ilza Ribeiro, da Universidade Federal da Bahia, e pelo professor Allan Baxter, da Universidade de Macau, teve a colaboração de vários autores, professores de outras universidades do mesmo Estado, além de mestres, doutores e pós-graduandos, em geral oriundos daquela mesma universidade, integrantes do grupo de pesquisa ali constituído, e que vêm se dedicando ao estudo da realidade lingüística brasileira. Baseado na análise de amostras da fala de algumas comunidades rurais afro-brasileiras isoladas, no caso, quatro comunidades do Estado da Bahia - Helvécia, Cinzento, Rio de Contas e Sapé -, o livro apresenta os resultados obtidos pela aplicação de modelos teóricos que transitam da gerativa, de princípios e parâmetros, à sociolingüística variacionista, dentro daquela linha fecunda inaugurada pelo Prof. Tarallo nos anos oitenta.Dividido em duas partes, são apresentados, na primeira, os fundamentos teóricos e metodológicos nos quais se baseou a pesquisa e também o contexto sócio histórico das comunidades analisadas. Na segunda parte, são isolados dezesseis 'pontos-diagnósticos' (apropriando-me da expressão utilizada pelo Professor Aryon Rodrigues em sua análise comparativa das línguas tupi-guarani), pelos quais se pode tanto esboçar um retrato das variedades vernáculas das comunidades pesquisadas, quanto levantar hipóteses, já mais bem fundadas, sobre a história do contato do português com as línguas africanas em território brasileiro.

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“…As the examples in (17) remind us, there is ample crosslinguistic evidence for a possessive-phrase on top of QP and below the DP projection, from a variety of languages and authors: (17) Seminal work by Szabolcsi is taken in the generative tradition as the main reference for proposing a functional projection right below DP connected with possessives; similar conclusions have been reached independently by many scholars, which may differ in the qualification of that functional projection: nominal inflection (Szabolcsi 1994 and related work); possessor (De Wit 1997, Delsing 1998, Schoolemmer 1998; Number (Picallo 1991); or just AGR (Alexiadou et. al.…”

Section: Arguments For Locating Genitives Above Qpmentioning

confidence: 93%