No pain relief from codeine...?. An introduction to pharmacogenomics

Abstract

Drug treatment remains a mainstay of medicine. In some situations a drug unexpectedly has no effect, or unforeseen serious side effects occur. For the patient this represents a dangerous and potentially life-threatening situation. It certainly is a distressing experience for the doctor. At the societal level, adverse drug reactions represent a leading cause of disease and death. Genetic variation often underlies these unexpected situations. Pharmacogenetics is the term used about genetically determined variability in the metabolism of drugs. Pharmacogenomics usually refers to drug discovery based on knowledge of genes, but it is a discipline that offers insight into aetiologic mechanisms, and possible prevention and treatment. There is a trend towards a definition of pharmacogenomics that includes both pharmacogenetics and pharmacogenomics as defined above. Our article is an introduction to pharmacogenomics, using the broader definition. Biotechnological methods cannot be understood without a grasp of basic medical genetics, and we provide a brush-up on the fundamentals. We then outline pharmacogenetics, giving examples of genetically based variation in drug metabolising enzymes, drug receptors and drug transporting proteins. Modern biotechnology would be unthinkable without the aid of computers, and we briefly touch upon the field of bioinformatics. Finally, we give an overview of pharmacogenomics in the narrower sense. The rapidly growing field of pharmacogenomics is going to influence our everyday practice of medicine in the immediate future.

O Conhecimento de diferenças raciais pode evitar reações idiossincrásicas na anestesia?

“…Também na dor crônica, o paciente negro sofre mais do que o branco, embora demore mais na procura da ajuda médica 54 . [57][58][59] .…”

“…Diferentemente do asiático, a redução do metabolismo do alelo CYP2D6 (debrisoquine hidroxilase) na população negra e branca com menor poder de oxidação pode representar um risco adicional no uso destes medicamentos em doses habituais na pré-anestesia por aumento do bloqueio b do propranolol (cardiodepressão, broncoespasmo), do efeito atropíni-co e arritmogênico da imipramina ou fluoxetina etc. Por outro lado, a codeína (prodroga) teria menos efeito analgésico nesta fração de população americana negra e branca (6% a 7%) em função da lenta demetilação na isoenzima CYP2D6 em morfina (0-demetilação) 9, 57,70,71,89 . Já foi detectada a quase ausência de efeito analgésico da codeína em alguns pacientes etíopes e sauditas que são ultrametabolizadores (grupo CYP 2D6) 57,70 .…”

“…Por outro lado, a codeína (prodroga) teria menos efeito analgésico nesta fração de população americana negra e branca (6% a 7%) em função da lenta demetilação na isoenzima CYP2D6 em morfina (0-demetilação) 9, 57,70,71,89 . Já foi detectada a quase ausência de efeito analgésico da codeína em alguns pacientes etíopes e sauditas que são ultrametabolizadores (grupo CYP 2D6) 57,70 . Esta subfamília (CYP2D6) é dificilmente induzível por agentes farmacológicos (rifampicina?…”

“…Nos acetiladores lentos -brancos, negros e mestiços -a meia-vida da isoniazida de 2 a 5 horas acelera o aparecimento da polineurite, sobretudo no idoso e na presença de insuficiência hepática. O acetilador lento hipertenso também é mais suscetível ao lupus eritematoso do anti-hipertensivo hidralazina que também é acetilada pela NAT 57,103,112 . Enquanto o japonês pode reduzir a meia-vida do canceríge-no hidrazina para menos de 1,8h, a meia-vida supera 3,9 horas no trabalhador caucasiano 112 .…”

“…Race has to be taken in consideration when controlling anesthetic depth of remifentanil associated to propofol, especially in continuous infusion intravenous anesthesia and in the treatment of chronic or acute pain. 4.2 -Codeine -may also have less analgesic activity in blacks (6%) with deficient oxidation in CYP2D6 due to poor formation of the active form (morphine); paracetamol has higher liver toxicity due to a deficit in liver binding to glycuronic acid in the black population [57][58][59] .…”