No descomeço era o verbo : um convite a Manoel de Barros para a roda de conversa na educação infantil

Das rodas de conversa ao desenho infantil: a documentação pedagógica como prática testemunhal das narrativas gráficas e orais com crianças em uma escola pública em Fortaleza-CE

“…Neste artigo, abordamos como foi proposta a experiência e construída a documentação pedagógica (RINALDI, 2014;DAHLBERG, 2016;VECCHI, 2017;FOCHI, 2019), dialogando com autores que estudam e escrevem sobre a roda de conversa (MELLO;FREIRE, 1986;FREIRE, 1983;DE ANGELO, 2011;ALESSI, 2011;OLIVEIRA, 2015;ARAÚJO, 2017) e o desenho infantil (ALBANO, 2013;DERDYK, 2014;VIGOTSKI, 2018), trazendo a importância desse momento e dessa linguagem para as crianças.…”

“…Considerada por Oliveira (2015) como espaço potente e de construção identitária, a Roda é, antes de tudo, lugar de encontro e de experiência. De acordo com a pesquisadora, a palavra possibilita o exercício democrático de encontro, de pensar e poder ser mais.…”

A Redução da Idade de Responsabilidade Criminal na Perspectiva de Adolescentes

“…A participação coletiva é decisiva no espaço das rodas de conversa, possibilitando a circulação da palavra. Constitui-se, assim, como uma prática de grupo potente em que se viabiliza uma escuta que não se reduz às posições de poder que estão em jogo na execução de pesquisas (Oliveira, 2015). Nesse sentido, a roda de conversa é, então, uma metodologia que possibilita o confronto de realidades e que permite a ação, reflexão e transformação (Sampaio, Santos, Agostini, & Salvador, 2014), sendo adequada aos propósitos desta investigação.…”

O ensino em grupo de flauta transversal em uma escola de música : um estudo de entrevistas com professores

“…Assim, o interesse por esse assunto já estava presente na trajetória de aluna e professora de música e se concretizou como objeto de pesquisa. Assim observa Oliveira (2015):…”

“…Acredito que o interesse, a escolha de um pesquisador, muito tem a ver com o percurso que ele traça, com o que ele se depara ao longo de toda sua formação pessoal e profissional. Tem a ver com o que o encanta, com que o toca, com que o move a buscar a novidade (OLIVEIRA, 2015).…”