Nível de atividade física e qualidade de vida de profissionais bancários

Abstract

RESUMENEste estudio tuvo como objetivo describir el nivel de actividad física y calidad de vida de trabajadores bancarios. Es un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal realizado con 36 bancarios de la ciudad de Jequié, Bahía, Brasil. Para recolectar el nivel de actividad física se adoptó el Cuestionario Internacional de Actividad Física (IPAQ) que evalúa la práctica de esa actividad en el período de una semana. Para evaluar la calidad de vida se utilizó el WHOQOL-bref que considera 4 dominios para evaluación: físico, psicológico, relaciones sociales y medio ambiente. Los datos fueron tabulados y analizados mediante estadística descriptiva simples en el software Software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versión 21.0. Entre los resultados se obtuvo que 66,7% (n=24) de los bancarios eran insuficientemente activos. En lo que se refiere a la evaluación de los dominios de la calidad de vida, se observó que los bancarios presentaron mejor percepción de calidad de vida en el dominio físico (82,1) y peor percepción en el dominio medio ambiente (59,3). Se concluye que a partir de este estudio, fue posible la comprensión sobre el nivel de actividad física de los bancarios, en que hubo el predominio de trabajadores insuficientemente activos, sin que tal factor pueda estar influenciando en su calidad de vida. ABSTRACTThe purpose of this study was to describe the level of physical activity and quality of life of bank workers. This is a quantitative and cross-sectional descriptive study of 36 bank workers of the town of Jequié. To collect the level of physical activity, it was used the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) that evaluates the practice this activity during 1 week. To evaluate the quality of life was used the WHOQOL-bref that considers 4 areas for the assessment: physical, psychological, social relationships and environment. The data were tabulated and analyzed using descriptive and simple statistics in the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) version 21.0. Among the results, it was found that 66,7% (n=24) of bank workers were classified as physically inactive. Regarding the evaluation of the Quality of Life, it was observed that the bank workers showed a better perception of Quality of Life in the physical domain (82,1) and worst perception in environment domain (59,3). It is concluded that based on this study it was possible the understanding about de physical activity level in which there was a predominance of physically inactive workers and it can influence their quality of life in the physical and environment domains.

Atividade Física, Promoção Da Saúde E Qualidade De Vida Para Servidores Públicos: Uma Revisão Bibliográfica / Physical Activity, Health Promotion and Quality of Life for Public Servants: A Literature Review

“…Isso também foi percebido em estudos realizados com professores do ensino fundamental e médio, no qual a prática da atividade física foi associada ao desenvolvimento de uma melhor aptidão física por parte destes profissionais, o que pode repercutir em melhor preparo para suportar as cargas fisiológicas laborais, bem como, sentir em menor intensidade o efeito do tempo de permanência em pé, sobre o desempenho das atividades docentes (DIAS et al, 2017a). Souza Júnior et al (2019, em sua pesquisa sobre a percepção da qualidade de vida de bancários, destacam que a predominância de trabalhadores que não praticam atividade física, pode ter influenciado o modo como estes percebem sua qualidade de vida, sendo que obtida uma avaliação mediana para o domínio físico e a pior percepção foi encontrada no domínio meio ambiente.…”

“…Para os autores supracitados, o resultado quanto ao domínio físico é devido à falta de investimento de algumas empresas bancárias em estratégias para manutenção da saúde física de seus trabalhadores, já no domínio ambiente, ressalta-se que os servidores consideram um ambiente satisfatório aquele que oferece condições humanizadas, tais como redução de cobranças e metas abusivas, presença de poucos ruídos e materiais adequados, além de outras atividades para aliviar o estresse, nem sempre oferecidas pelas empresas (SOUZA JÚNIOR et al, 2019).…”

“…Nesse aspecto, Dias et al (2017a) presumiram que a atividade física insuficiente entre docentes pode ser associada à percepção de que o tempo em que fica em pé afeta o desempenho no trabalho, uma vez que, devido a características próprias da sua atividade Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.7, n.3, p. 25899-25914 mar 2021laboral, estes profissionais ficam muito tempo em pé, que pressupõe o surgimento de dores ou cansaço físico, o que os tornam menos ativos no tempo livre. Além disso, os autores chama atenção para a possibilidade da relação entre o tempo que ficam em pé com esforço físico suficiente no trabalho, dispensando sua prática fora dele(DIAS et al, 2017a). Souza Júnior et al (2019 investigaram 36 bancários em uma cidade do interior da Bahia, e 66,7% (24) foram considerados insuficientemente ativos.…”

Indicadores de saúde mental e de atividade física de trabalhadores do setor bancário durante a pandemia da COVID-19

“…11 Somado ao estado global de inatividade física, as medidas de distanciamento social e as diferentes restrições sanitárias, devido à pandemia da COVID-19, promoveram, ainda mais, uma redução nos níveis de AF das pessoas. 9,12,13 No Brasil, apesar de estudos prévios terem reportado uma alta prevalência de inatividade física em trabalhadores do setor bancário 14,15 , a análise da prática de AF desses trabalhadores não tem sido explorada durante esta pandemia.…”

Avaliação do estilo de vida e saúde cardiovascular de uma comunidade acadêmica

“…Entretanto, Monteiro e colaboradores (2018) estudando técnicos-administrativos de uma faculdade no Distrito Federal, identificaram que 67,9% deles não estavam realizando atividades físicas de acordo com as recomendações. E estudo realizado com 36 bancários em uma cidade do interior da Bahia, evidenciou que 66,7% eram insuficientemente ativos (SOUZA JÚNIOR et al, 2019).…”