“…LUCAS et al, 1988;MOSSÉ, 1990;SOSULSKI E IMAFIDON, 1990;DANELL E EAKER, 1992;HERNÁNDEZ et al, 1995;TSHINYANGU E HENNEBERT, 1996;YEOH E TRUONG, 1996;SALO-VÄÄNÄNEN E KOIVISTOINEN, 1996;SIMONNE et al, 1997;LOURENÇO et al, 1998 (MOSSÉ, 1990;YEOH E WEE, 1994;FUJIHARA et al, 1995;YEOH E TRUONG, 1996). (TKACHUK, 1969, LOURENÇO et al, 1998, SOSULSKI E IMAFIDON, 1990 Fujihara et al, 2001 Pepino 4,77 Tokoro et al, 1987Queijo 6,13 Sosulski e Imafidon, 1990 Repolho 4,54 Fujihara et al, 2001 Repolho 4,11 Tokoro et al, 1987Soja 5,46 Mossé, 1990 Tomate 6,26 Sosulski e Imafidon, 1990 Tomate 5,37 Tokoro et al, 1987Trigo 5,56 Mossé, 1990 Isto deixa clara a necessidade do estabelecimento de fatores de conversão N:P específicos para cada alimento ou grupos de alimentos, para que se possa estimar o conteúdo protéico que mais se aproxime do valor real, resultando em valores mais precisos acerca da concentração de Phe dos alimentos.…”