1997
DOI: 10.1111/1468-0378.00039
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Nietzsche’s Illustration of the Art of Exegesis

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“…
No ano de 1997 são publicados três artigos que, de maneira independente, agem para fundamentar que o exemplo de interpretação oferecido por Nietzsche em GM III não é a passagem de Zaratustra, localizada como epígrafe, mas a primeira seção da "Terceira dissertação". Os artigos mencionados são: Wilcox (1997), Janaway (1997) e Clark (1997. No entanto, o presente texto pretende mostrar que esse exemplo de interpretação tem motivações muito aquém do estatuto e da forma aforística assumidas por Nietzsche, uma vez que faz parte de uma tentativa de divulgação quantitativa de seus textos.
…”
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“…
No ano de 1997 são publicados três artigos que, de maneira independente, agem para fundamentar que o exemplo de interpretação oferecido por Nietzsche em GM III não é a passagem de Zaratustra, localizada como epígrafe, mas a primeira seção da "Terceira dissertação". Os artigos mencionados são: Wilcox (1997), Janaway (1997) e Clark (1997. No entanto, o presente texto pretende mostrar que esse exemplo de interpretação tem motivações muito aquém do estatuto e da forma aforística assumidas por Nietzsche, uma vez que faz parte de uma tentativa de divulgação quantitativa de seus textos.
…”
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“…A disposição imediata do leitor é reconhecer a passagem de Assim falava Zaratustra, localizada antes da primeira seção de GM III, como o "aforismo" exemplarmente comentado por Nietzsche 1 : "Descuidados, zombeteiros, violentos -assim nos quer a sabedoria: ela é mulher, ela ama sempre somente um guerreiro" (ZA I, Do ler e do escrever). 2 Contudo, no ano de 1997 são publicados três artigos que promovem e fundamentam um modo alternativo de ver esse exemplo de interpretação: Wilcox (1997) e Janaway (1997) 3 oferecem uma justificativa textual que indica a primeira seção da Genealogia, e não a passagem de Zaratustra, como o aforismo mencionado por Nietzsche no "Prólogo" da Genealogia. Por seu turno, M. Clark (1997) conduz uma pesquisa nos Arquivos Nietzsche em Weimar 4 que culmina em uma corroboração dessa hipótese textual 5 a partir da análise dos manuscritos de impressão da Genealogia.…”
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