Newton on the number of colours in the spectrum

Topper, David

doi:10.1016/0039-3681(90)90026-5

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“…13). Not all historians of science agree that the analogy fixed the number of colours in the spectrum (Topper 1990). But one thing is clear: The reported number of colours in the spectrum was not determined by what Newton or anyone else saw.…”

Section: Four Primitive Hues?mentioning

confidence: 99%

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Are there nontrivial constraints on colour categorization?

Saunders¹,

1997

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In this target article the following hypotheses are discussed: (1) Colour is autonomous: a perceptuolinguistic and behavioural universal. (2) It is completely described by three independent attributes: hue, brightness, and saturation: (3) Phenomenologically and psychophysically there are four unique hues: red, green, blue, and yellow; (4) The unique hues are underpinned by two opponent psychophysical and/or neuronal channels: red/green, blue/yellow. The relevant literature is reviewed. We conclude: (i) Psychophysics and neurophysiology fail to set nontrivial constraints on colour categorization. (ii) Linguistic evidence provides no grounds for the universality of basic colour categories. (iii) Neither the opponent hues red/green, blue/yellow nor hue, brightness, and saturation are intrinsic to a universal concept of colour. (iv) Colour is not autonomous.

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Section: Four Primitive Hues?mentioning

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“…why" pigments combine as they do. Because optical mixing (of prismatic colours) and pigment mixing (of coloured powders) are analogous, their explanations can be reciprocally adjusted to one another (Topper 1990). Here is the source of the conflation of chromatic lights and coloured surfaces (cf.…”

Section: Languagementioning

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Are there nontrivial constraints on colour categorization?

Saunders¹,

1997

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“…Foi com o Óptica que não apenas o experimentum crucis, mas o fenômeno da dispersão da luz branca por um prisma aparenta ter ganhado uma representação padronizada, mostrando um prisma sendo atravessado por um feixe de luz simbolizado por várias linhas retas e, em seguida, formando o espectro em um anteparo posicionado não muito distante dele. Neste livro, também se consolidou a ideia já presente na "Nova teoria" de que o espectro luminoso seria dividido em sete cores principais, a saber, violeta, índigo (ou anil), azul, verde, amarelo, laranja e vermelho (TOPPER, 1990) 10 . As ilustrações dos vários experimentos com prismas são abundantes, conforme podemos ver na prancha reproduzida na ilustração 6.…”

Section: Dispersão Da Luz Em Um Prismaunclassified

A luz, seus fenômenos e os instrumentos: um estudo iconográfico da óptica (1665-1798)

Moura

2023

Cad. Bras. Ens. Fís.

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Neste artigo, apresento uma análise de ilustrações de óptica presentes em materiais de grande repercussão publicados entre o final do século 17 e o final do século 18. Meu objetivo é mostrar que a imagética da óptica fundamentada em um viés geométrico, como ainda encontramos nos dias atuais, já estava presente neste período de intensos estudos sobre a luz e de desenvolvimento de instrumentos ópticos como o microscópio e o telescópio. Espera-se que esta análise possa contribuir com novas abordagens da óptica em contextos de ensino.

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“…En efecto, en sus primera Lección de las Lectiones Opticae, Newton parece asignarle cinco colores: rojo, amarillo, verde, azul y morado. Sin embargo, como bien nota David Topper (1990) en la decimoprimera Lección, Newton pasa a hacer la división de siete colores que serán mencionados en la carta de 1672 y en la Óptica (aumentando el índigo y el naranja).…”

Section: Divisiones De La Escala Cromáticaunclassified

Notas epistemológicas en torno a las investigaciones newtonianas sobre la luz y el color

Ruiz

2012

EUP

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El presente artículo pretende hacer, en primer lugar, un análisis de los primeros textos donde Isaac Newton presenta sus experimentos y reflexiones en torno a su teoría de la luz y el color. Mostraré que en estos textos hay problemas hermenéuticos que no pueden ser resueltos sin la consideración de principios extra-fenoménicos en el pensamiento newtoniano. Para ello, haré referencia principalmente a la carta de 1672 dirigida a la Royal Society intitulada «New Theory about Light and Colours». A partir del análisis de ese texto, tomaré en consideración el problema de la división que hace Newton en el espectro de colores y la controversia con la teoría modificacionalista encarnada en la figura de Robert Hooke. Mis conclusiones apuntan a la consideración de una lectura no meramente funcionalista de los principios extra-fenoménicos en el pensamiento newtoniano.

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Newton on the number of colours in the spectrum

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Are there nontrivial constraints on colour categorization?

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