New Freedom Commission Report: The President's New Freedom Commission: Recommendations to Transform Mental Health Care in America

Hogan, Michael

doi:10.1176/appi.ps.54.11.1467

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“…As described in other studies (18,19), this study showed that families want information and support and more involvement in the care and recovery of their loved ones. Their wishes are consonant with calls by the President’s Commission for more patient- and family-centered care (29) and calls by the IOM for involving patients and families in the design, administration, and delivery of treatment and recovery services (31). In general medical illness the benefit of involving and educating families has been recognized (45).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 84%

Families' Experience With Seeking Treatment for Recent-Onset Psychosis

Gerson¹,

Davidson²,

Booty³

et al. 2009

Psychiatric Services

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Objective Qualitative research methods were used to understand the experiences of families seeking treatment for young people with recent-onset psychosis; such knowledge can inform services design. Methods The authors conducted open-ended interviews in 1999 through 2002 with family members of 13 patients with recent-onset nonaffective psychotic disorders in the New York metropolitan area, focusing on their experience in seeking treatment and engaging with mental health services. Results Family members described early lack of clarity of diagnosis and obstacles to obtaining treatment. Entry into the mental health system frequently occurred in the context of crisis, with African-American families specifically reporting police involvement. Inpatient hospitalization was depicted as traumatic yet offering relief. Aftercare was described as fragmented, and issues with third-party payers were paramount. Families expressed a desire for more education, information, and support and described their struggles with stigma. These data from families are presented in the context of more recent literature as to the efficacy of specialized treatment programs for early stages of psychotic disorder and their involvement of families. Conclusions These qualitative research data support the importance of involving and educating families about psychosis: its recognition, its treatment, and access to services. They also highlight the need to address stigma and implement structural changes in treatment that ensure continuity and coverage of care. Specialized first-episode psychosis services may address these issues, and they may minimize the traumatic experiences of involuntary hospitalization and police involvement early in treatment.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 84%

Families' Experience With Seeking Treatment for Recent-Onset Psychosis

Gerson¹,

Davidson²,

Booty³

et al. 2009

Psychiatric Services

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“…Entre os quatros grupos, houve aumento na violência somente na amostra de 2000, a qual poderia ser relacionada com a falta de sucesso nas transformações do modelo de assistência à saúde mental (Vevera et al, 2005). Também se observou esse último achado em estudos realizados nos Estados Unidos e formulou-se a hipótese de estar associado com a fragmentação e falta de integração dos serviços de saúde mental no modelo atual (Hogan, 2003). Tuninger et al (2001), na Suécia, avaliaram, pelo período de 14 meses, 257 pacientes admitidos em unidade psiquiá-trica de emergência para sujeitos que oferecem risco de violência.…”

Section: Violência Entre Pacientes Com Transtornos Mentaisunclassified

Esquizofrenia, psicopatologia e crime violento: uma revisão das evidências empíricas

Teixeira

Pereira

Rigacci

et al. 2007

J. bras. psiquiatr.

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Palavras-chavesEsquizofrenia, psicose, psicopatologia, crime violento. resumo objetivo: Estudar, mediante uma revisão sistemática da literatura científica, a relação esquizofrenia, psicose e violência. métodos: Realizou-se uma busca eletrônica por meio das bases de dados Medline, SciELO e Lilacs, até a data de junho de 2006, considerando artigos de línguas inglesa e portuguesa. resultados: Um número de pesquisas revela associação entre esquizofrenia e comportamento violento, principalmente quando existe comorbidade com abuso de substâncias. Aspectos específicos dos delírios são relacionados com comportamento violento, como maior grau de convicção e presença de delírios de controle e perseguição. Conclusões: Apesar de limitações metodológicas, alguns aspectos da psicopatologia aguda da psicose e da comorbidade de abuso de substâncias parecem estar fortemente relacionados à presença de comportamento violento entre pacientes psicóticos. De acordo com os estudos analisados, somente uma pequena parcela da violência social poder ser atribuída a esse grupo de pacientes. Novas pesquisas deverão futuramente permitir prever antecipadamente o risco de um comportamento violento, permitindo com isso intervenções preventivas e redução do processo de estigmatização. AbstrACt

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“…Estudos realizados em diferentes países (Estados Unidos, Inglaterra, Austrália e República Checa) com prisioneiros que tinham cometido crimes violentos indicaram prevalência mais elevada da esquizofrenia neste grupo (prisioneiros) em comparação com a população geral, não obstante as limitações das generalizações por causa dos vieses de tais estudos [8][9][10][11][12][13][14][15] . Outros estudos, entretanto, indicaram associação negativa entre psicose e violência.…”

Section: Artigo Originalunclassified

Bases psicopatológicas do crime violento: estudo caso-controle retrospectivo de pacientes delirantes criminosos e não-criminosos

Teixeira

Dalgalarrondo

2008

J. bras. psiquiatr.

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New Freedom Commission Report: The President's New Freedom Commission: Recommendations to Transform Mental Health Care in America

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Families' Experience With Seeking Treatment for Recent-Onset Psychosis

Families' Experience With Seeking Treatment for Recent-Onset Psychosis

Esquizofrenia, psicopatologia e crime violento: uma revisão das evidências empíricas

Bases psicopatológicas do crime violento: estudo caso-controle retrospectivo de pacientes delirantes criminosos e não-criminosos

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