2016
DOI: 10.11609/jott.2643.8.11.9322-9326
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New distribution records of Mesoclemmys vanderhaegei (Testudines: Chelidae) from southeastern Brazil, including observations on reproduction

Abstract: Mesoclemmys vanderhaegei is a poorly known freshwater turtle widely distributed in central South America, where it occurs in Argentina, Paraguay, Brazil, and probably Bolivia.  It is considered “Near Threatened” by the IUCN Red List and “Data Deficient” by other local lists. Herein, we present new records and data on the reproductive biology of Mesoclemmys vanderhaegei in southeastern Brazil.

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“…Sua ocorrência é descrita nas bacias dos rios Amazonas, Tocantins, Paraguai, Paraná e Uruguai (Marques et al 2014), abrangendo o norte da Argentina, o Paraguai, o Centro-Oeste e Sudeste do Brasil e Bolívia (Souza 2005, Marques et al 2014. Em território brasileiro a espécie foi identificada nos estados de Mato Grosso do Sul (Strüssmann et al 2000), Mato Grosso (Brito et al 2009b, Brito et al 2012, Minas gerais (Silveira 2009, Maffei et al 2016, São Paulo (Souza et al 2000, Marques et al 2013, Maffei et al 2016, Distrito Federal (Brandão et al 2002), Goiás (Brandão et al 2002) e Tocantins (Souza et al 2000, Brandão et al 2002.…”
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“…Sua ocorrência é descrita nas bacias dos rios Amazonas, Tocantins, Paraguai, Paraná e Uruguai (Marques et al 2014), abrangendo o norte da Argentina, o Paraguai, o Centro-Oeste e Sudeste do Brasil e Bolívia (Souza 2005, Marques et al 2014. Em território brasileiro a espécie foi identificada nos estados de Mato Grosso do Sul (Strüssmann et al 2000), Mato Grosso (Brito et al 2009b, Brito et al 2012, Minas gerais (Silveira 2009, Maffei et al 2016, São Paulo (Souza et al 2000, Marques et al 2013, Maffei et al 2016, Distrito Federal (Brandão et al 2002), Goiás (Brandão et al 2002) e Tocantins (Souza et al 2000, Brandão et al 2002.…”
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“…Para M. vanderhaegei, Brito et al (2009a) descreveram o período de atividade de indivíduos adultos e jovens em ambiente natural, quanto ao comportamento de corte e cópula (dezembro), não sendo observado a presença de ninhos e desova. Em fevereiro de 2015, ovos foram observados no Sudeste do Brasil em indivíduos que desovaram em cativeiro, um dia após a captura em lagos (Maffei et al 2016). Em animais adultos mantidos em tanques de fibrocimento, Corazza & Molina (2004) relataram que o acasalamento ocorre sempre dentro d´água, entre os meses de setembro e janeiro, sendo as desovas de janeiro a junho, com pico em abril.…”
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