Neutrophil-to-lymphocyte ratio as a predictor of acute appendicitis

Kahramanca, Şahin; Özgehan, Gülay; Seker, Duray; Gökce, Emre; Şeker, Gaye; Tunç, Gündüz; Küçükpınar, Tevfik; Kargıcı, Hülagü

doi:10.5505/tjtes.2014.20688

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“…Neutrophil-to-lymphocyte ratio, platelet-to-lymphocyte ratio and red blood cell distribution width are novel serum inflammatory markers with higher sensitivity than other serum inflammatory markers such as CRP and WBC (13,(26)(27)(28). These markers also increase in different obstetric conditions such as spontaneous preterm delivery or gestational diabetes mellitus (17,24,29,30).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

The Existence of Continuous Systemic Inflammation in Pregnant Women with Hyperemesis Gravidarum

Yıldırım¹,

Çendek²,

Desdicioğlu³

et al. 2017

Cyprus J Med Sci

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BACKGROUNDTo evaluate the serum inflammatory markers in the first trimester in which hyperemesis gravidarum (HG) usually occurs and in the late second trimester when symptoms of HG usually resolve. MATERIALS and METHODSThe study population consisted of 170 pregnant women with HG and 185 healthy gestational-age-matched controls. White blood cell count (WBC), neutrophil-to-lymphocyte ratio (NLR), platelet-to-lymphocyte ratio (PLR), and red blood cell distribution width (RDW) were compared during the first and the late second trimester. RESULTS In INTRODUCTIONNausea and vomiting are the most common complaints of pregnant women in the first trimester, affecting 70%-80% of all pregnancies (1). These mild symptoms are usually described as morning sickness (2) because nausea and vomiting typically occur in the morning and resolve during the day time. Hyperemesis gravidarum (HG) is a severe form of nausea and vomiting during pregnancy (3) that leads to weight loss, dehydration, electrolyte and acid-base imbalances, ketonuria, and nutritional deficiency (4). It affects 0.8%-3.2% of pregnant women (5, 6).

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The Existence of Continuous Systemic Inflammation in Pregnant Women with Hyperemesis Gravidarum

Yıldırım¹,

Çendek²,

Desdicioğlu³

et al. 2017

Cyprus J Med Sci

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“…Parâmetros como PCR, bilirrubinemia e relação de Neutrófilos com Linfócitos (RNL) parecem estar associados à apendicite aguda complicada [14][15][16][17][18] . RNL acima de 3,5 pode ser usada na previsão de apendicite em crianças, com sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e risco de cirurgia branca de 90%, 88%, 96% e 4%, respectivamente 19,20 . Kahramanca et al 20 sugerem que o valor de 5,74 da RN/L apresenta sensibilidade de 70,8% e especificidade de 48,5% para o diagnóstico de apendicite complicada [20][21] .…”

unclassified

“…RNL acima de 3,5 pode ser usada na previsão de apendicite em crianças, com sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e risco de cirurgia branca de 90%, 88%, 96% e 4%, respectivamente 19,20 . Kahramanca et al 20 sugerem que o valor de 5,74 da RN/L apresenta sensibilidade de 70,8% e especificidade de 48,5% para o diagnóstico de apendicite complicada [20][21] . Um aumento significativo da RNL acima de 3 pode ser explicado pela neutrofilia em conjunto com linfopenia, caso típico de apendicite com evolução para a fase gangrenosa.…”

unclassified

“…Valores altos de RNL em AA não-complicadas podem ser explicados pelo número alto de neutrófilos em comparação aos leucócitos já no início do processo inflamatório 20,22,23 . O RNL também está sendo usado como marcador inflamatório no estudo de outras patologias 24 .…”

unclassified

“…Os resultados de nossa série de casos demonstra que valores de RNL acima de 5,0 podem diferenciar uma AA complicada de uma não-complicada. Este valor é compatível ao de outros estudos na literatura, visto que Kahramanca et al 20 obtiveram o valor de 5,74 com sensibilidade de 70,8% e especificidade de 48,5%. Ishizuka et al 25 sugeriram o valor de 8,0 para diferenciar apendicite aguda gangrenosa.…”

unclassified

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Relação neutrófilo/linfócito no diagnóstico de apendicite aguda complicada

Kato

Rodrigues

Koike

2016

Rev. Med. (São Paulo)

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Carta referente ao trabalho "Apendicite aguda: epidemiologia, sintomas, exames complementares e riscos para complicações" premiado no 34o COMU -Congresso Médico Universitário da FMUSP, SP, 2015. A Apendicite aguda (AA) é a emergência cirúrgica abdominal mais frequente em todo o mundo, atingindo uma em cada 10 pessoas 1 . A fisiopatologia da AA é essencialmente inflamatória: uma obstrução da luz do apêndice leva à inflamação, que consiste em aumento da permeabilidade vascular e migração de células do sangue para o tecido. Os neutrófilos são as primeiras células a se acumularem na corrente sanguínea, primeiramente a partir dos neutrófilos periféricos e, em seguida, a partir da medula óssea, de acordo com a intensidade do processo 2 . Ao nível macroscópico, ocorre acúmulo de muco, distensão e aumento da pressão intraluminal. Com a progressão da doença, ocorre proliferação bacteriana e necrose da parede do apêndice, levando a complicações como gangrena, perfuração, abscesso local e peritonite difusa.O diagnóstico da AA é baseado na anamnese e exame físico, sendo complementado por exames laboratoriais e de imagem. A sintomatologia usual inclui dor abdominal que migra para fossa ilíaca direita, náuseas e vômitos, anorexia e febre. Somente com os dados clínicos a acurácia diagnóstica pode chegar a 75-90% 3,4 , a depender da experiência do médico. Tais sintomas, no entanto, dependem de variações anatômicas do apêndice, idade do paciente, presença de complicações e comorbidades. Apêndice retrocecal, por exemplo, pode levar à dores mal localizadas, sintomas urinários e gastro-intestinais 5 . Além disso, o achado clássico de dor migratória, que tem valor preditivo positivo de 91%, está ausente em parte significativa do quadro clínico 6,7 . A complementação por exames de imagem tem melhorado a precisão do diagnóstico e reduzido o número de cirurgias desnecessárias. O uso dessas tecnologias, todavia, não está livre de desvantagens: a ultrassonografia de abdome depende da experiência e qualificação do profissional responsável e a tomografia computadorizada requer alto custo, não está disponível em centros de saúde menores e expõe o paciente a altas doses de radiação.Apendicectomia de emergência no momento do diagnóstico é o padrão ouro de tratamento desde o século passado. Fitz, em 1886, já verificou a importância do diagnóstico e intervenção precoce da doença 8 . Estudos comprovam que qualquer atraso na operação aumenta a morbidade pós-operatória, aumenta o tempo de

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Acute appendicitis: Clinical anatomy of the new palpation sign

2020

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Introduction Currently, diagnosis of acute appendicitis (AA) is challenging. Here, we aim to propose using the new palpation sign to diagnose AA and establish the effectiveness of clinical examination using a proprietary diagnostic palpation procedure. Materials and Methods We retrospectively analyzed 2,883 patients of all ages who were examined for suspected AA, of whom 532 patients required surgical intervention, using the new palpation sign. Patients were divided into three age categories. Based on the correlation between clinical data and histological findings, clinical examination finding was defined as false negative, false positive, and positive. Pearson correlation analysis was performed to assess the correlation between patients' sex and age distribution and clinical and histological findings. Results There was a strong correlation (r > .95) for distribution of total number of examined patients (distributed in groups by sex and age) versus false‐positive clinical findings, total number of examined patients (distributed in groups by sex and age) versus positive clinical findings, and total number of examined patients (distributed in groups by age) versus histology in phlegmonous and gangrenous appendicitis. Correlations (r = .94 and .90) were observed for distribution of total number of examined patients (distributed in groups by age) versus negative histological findings and Byron's obliterating appendicopathy. Pearson's chi‐squared test showed no significant difference between expected and observed frequencies of both clinical and histologic findings. Conclusions The new palpation sign can be used to diagnose early and later stage appendicitis, especially in children and young women, and is very effective in indicating surgery for AA.

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Neutrophil-to-lymphocyte ratio as a predictor of acute appendicitis

Abstract: BACKGROUND: Accurately diagnosing appendicitis can be difficult. This retrospective study aimed to evaluate the ability of the neutrophil-to-lymphocyte ratio (NLR) to predict acute appendicitis pre-operatively and to differentiate between simple and complicated appendicitis.

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The Existence of Continuous Systemic Inflammation in Pregnant Women with Hyperemesis Gravidarum

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Relação neutrófilo/linfócito no diagnóstico de apendicite aguda complicada

Acute appendicitis: Clinical anatomy of the new palpation sign

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