“…Tais dados supracitados são condizentes com os descritos em estudos com estimulação elétrica e química de estruturas prosencefálicas e mesencefálicas (COIMBRA et al, 2006;de FREITAS et al, 2013a,b;FREITAS et al, 2009;GRAEFF et al, 1986a,b), assemelhando-se muito a padrões comportamentais observados em animais expostos a ameaças naturais. SCHMITT; KARLI, 1984;BRANDÃO et al, 1986;MILANI;GRAEFF, 1987;SILVEIRA;GRAEDD, 1992;de FREITAS et al, 2013a,b;FREITAS et al, 2009) MARTIN, 1995;SCHENBERG et al, 2001).…”