Neuentwicklungen für den Verschleiß‐ und Korrosionsschutz beim Plasma‐Pulver‐Auftragschweißen

Abstract

Hoch verschleißbeständige karbidhaltige Beschichtungen lassen sich durch Auftragschweißen mittels Plasma-Pulver-Auftragschweiß-Verfahren herstellen. Die Verwendung von Vanadiumkarbid vermeidet unerwünschte Reaktionen mit dem Matrixwerkstoff, so dass hochkorrosionsbeständige Schichten auf Fe-Basis für den Einsatz im Lebensmittel-und Meerwasserbereich und auf Ni-Basis für den Bereich anorganischer Säurebelastung erzeugt werden kön-nen.Ein kombinierter Test relativiert den Korrosionseinfluss bei kombinierter Beanspruchung durch Abrasivverschleiß-und Korrosion und zeigt das Primat des Verschleißabtrages auf das Einsatzverhalten.Schlüsselworte: Auftragschweißen, Plasma-Pulver-Auftragschweiß-Verfahren, Beschichtungswerkstoffe, Verschleißbestän-digkeit, Korrosionsbeständigkeit Highly wear-resistant claddings which contain carbides can be applied by weld surfacing with the PTA process. The use of vanadium carbide prevents undesirable reactions with the matrix material. Thus, highly corrosion-resistant Fe-based claddings can be produced for applications in the food and marine industries, and Ni-based claddings can be applied to components exposed to inorganic acid attack.A combined test is applied for determining the relative effect of corrosion under combined exposure to abrasive wear and corrosion and indicates the primacy of abrasive wear for behaviour in operation.

Processo PTA-P - Uma revisão da literatura como base para inovações: parte 2 de 2: comportamento térmico e cinemático do pó, parâmetros e consumíveis do processo

“…Segundo Gebert [16], os defeitos de soldagem advêm essencialmente de irregularidades no calor aportado à peça e à poça fundida, ou seja, dependem da corrente. O trabalho não cita como é calculado este aporte térmico, mas menciona que correntes muito baixas acarretam em falta de fusão nas laterais do cordão e, por outro lado, correntes altas causam excesso de diluição.…”

“…Pós triturados acarretam em problemas semelhantes, segundo Marconi [17]. Em resultados de Gebert et al [16], pós atomizados em gás inerte obtiveram soldas sem defeitos e com baixa diluição. Já o pó oriundo de atomização em água não permitiu cordões livres de porosidade.…”

“…Quanto ao último material, no entanto, a informação vai de encontro à experiência de outros autores, como Wahl e Krauskopf [15] e [35]. Além disso, outros trabalhos da literatura abordam aplicações de cerâmica [5,8,10], e ligas de Vanádio [16,38].…”

Processo PTA-P - uma revisão da literatura como base para inovações. Parte 1 de 2: elementos construtivos

“…Além disso, a norma DIN adota nomenclatura distinta, ressaltando o fato de que o material de adição é em pó e que o processo é para revestimento: Plasma Pulver Auftragschweissen -Soldagem de Revestimento por Plasma e Pó (segundo Dolles [11], o processo Plasma-Pulver-Auftragschweissen se encontra na classificação de Revestimento, subclassificação Revestimento do Estado Líquido ou Pastoso, da norma DIN 8580). Outrossim, variações de nomenclatura são encontradas na literatura, as quais também designam melhor o processo do que simplesmente PTA: PPW (Plasma Powder Welding) [4], Powder Plasma Hardfacing [12], Powder Plasma Arc Welding [2, 13 (PPAW)], Plasma Pulver-Auftragschweissen [14,15] Plasma weld surfacing [16], Plasma Arc Powder Surfacing [16,17], Plasma Transferred Arc wearfacing / hardfacing / wear surfacing [18].…”

“…Neste caso, o pó é alimentado diretamente na região mais quente do plasma e é acelerado à peça por ele [24]. Portanto, partículas maiores que as permitidas para injeção externa são fundidas (até 200 µm) [14,15,34]. Os fluxos do gás de plasma e do gás de arraste se encontram ainda dentro da tocha.…”