Nest descriptions of Megalopta aegis (Vachal) and M. guimaraesi Santos &amp; Silveira (Hymenoptera, Halictidae) from the Brazilian Cerrado

Santos, Leandro M.; Tierney, Simon M.; Wcislo, William T.

doi:10.1590/s0085-56262010000200018

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“…(a) Specimen collection and study taxa Bees were collected at light traps or from nests (see [23][24][25][26]) at localities given in the electronic supplementary material, table S1. The most abundant genus is Megalopta (approx.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Photic niche invasions: phylogenetic history of the dim-light foraging augochlorine bees (Halictidae)

et al. 2011

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Most bees rely on flowering plants and hence are diurnal foragers. From this ancestral state, dim-light foraging in bees requires significant adaptations to a new photic environment. We used DNA sequences to evaluate the phylogenetic history of the most diverse clade of Apoidea that is adapted to dim-light environments (Augochlorini: Megalopta, Megaloptidia and Megommation). The most speciose lineage, Megalopta, is distal to the remaining dim-light genera, and its closest diurnal relative (Xenochlora) is recovered as a lineage that has secondarily reverted to diurnal foraging. Tests for adaptive protein evolution indicate that long-wavelength opsin shows strong evidence of stabilizing selection, with no more than five codons (2%) under positive selection, depending on analytical procedure. In the branch leading to Megalopta, the amino acid of the single positively selected codon is conserved among ancestral Halictidae examined, and is homologous to codons known to influence molecular structure at the chromophorebinding pocket. Theoretically, such mutations can shift photopigment l max sensitivity and enable visual transduction in alternate photic environments. Results are discussed in light of the available evidence on photopigment structure, morphological specialization and biogeographic distributions over geological time.

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Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Photic niche invasions: phylogenetic history of the dim-light foraging augochlorine bees (Halictidae)

et al. 2011

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“…A interação inter-específica dos visitantes florais é citada como uma explicação para este aumento na polinização e produção, pois provoca maior movimentação entre as plantas promovendo assim maior transferência de pólen (Greenleaf & Kremen 2006, Brittain et al 2013 A inserção de colmeias de Apis mellifera nos cultivos de cambuci pode elevar a produtividade do fruto. Porém, os outros polinizadores eficientes de C. phaea, as espécies de abelhas noturnas e crepusculares, não são passíveis de serem criados racionalmente, devido ao hábito de nidificação (Rozen 1984, Almeida 2008, Jansen 1968, Santos et al 2010. Diante deste cenário, para aumentar a produtividade do cambuci, são necessárias boas práticas nas áreas de cultivo para manter ou aumentar a população das abelhas noturnas e crepusculares.…”

Section: A Interação Das Abelhas Colletidae Com Myrtaceae é Bastante unclassified

Fenologia reprodutiva, polinização e voláteis florais do cambuci (Campomanesia phaea - Myrtaceae)

Cordeiro¹

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AGRADECIMENTOSOs meus sinceros agradecimentos: À minha esposa Fernanda, para quem eu dedico este trabalho, por todo apoio, amor, companheirismo e paciência. Mesmo nos momentos de ausência, que foram difíceis, estivemos fortes para um dia alcançarmos os nossos sonhos;Aos meus pais, por serem meus maiores incentivadores, pelo carinho e pelo total apoio. Vocês são o modelo de vida que eu sigo, eu quero um dia conseguir ter um pouco da sabedoria, honestidade, solidariedade e humildade de vocês. Quero agradecer novamente ao meu pai, por ter me ajudado muito nas coletas de campo; À Professora Isabel Alves dos Santos por todo o incentivo, apoio, aprendizado e amizade. A "Isa" abriu para mim as portas do mestrado e doutorado e sempre me mostrou e incentivou para buscar os voos mais altos. Ter convivido com a Isa durante os últimos 7 anos, me fez aprender muito mais que as lições no mundo cientifico, me tornou uma pessoa melhor; À Professora Mardiore Pinheiro pelo incentivo, aprendizado e sugestões. Agradeço muito a nossa parceria e amizade firmada no projeto dos Polinizadores do Brasil e que ainda se mantém;Aos proprietários dos sítios da Família Nagai e Alexandre pela confiança em me receber em suas casas e pela amizade;Aos amigos do Laboratório de Abelhas, pela constante ajuda, sugestões, discussões, parcerias, paciência e principalmente pela grande amizade em todos os momentos; Ao Paulo César "PC", técnico do Laboratório de Abelhas, que me ajudou muito nas tarefas de laboratório, nas coletas de campo, nas fotos, etc. Agradeço muito por ter o "PC" como parceiro desde o mestrado;Aos amigos da Filô (FFCLRP) pelas sugestões e parceria nas horas de estudo; Ao Instituto de Biociências e Laboratório de Abelhas por sempre ter me abrigado e por todo o suporte para realização da minha pesquisa; À Secretaria de Pós-graduação de Entomologia da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, principalmente a Renata Andrade Cavallari pela competência, paciência e por sempre ter resolvido os meus problemas burocráticos;Ao Instituto Ecofuturo -Parque das Neblinas pela concessão de local para estudo, apoio e pela amizade de todos. Em especial ao Guilherme Dias, Michele, Paulo Groke, guarda parques e monitores;Aos especialistas pelas identificações dos espécimes:

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“…Megalopta bees excavate their nests in dead wood, most frequently in fallen tree branches in the understorey (Janzen 1968;Wcislo et al 2004;Tierney et al 2008;Santos et al 2010). The few species investigated are facultatively social, with nests containing up to 17 females and conspicuous variation in body size among females from a single nest.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Updating the taxonomy of the bee genusMegalopta(Hymenoptera: Apidae, Augochlorini) including revision of the Brazilian species

Santos¹,

Melo²

2014

Journal of Natural History

1,263

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Megalopta (Smith 1853) is a nocturnal and/or crepuscular bee genus, with Neotropical distribution. The present work presents a taxonomic revision of Megalopta with emphasis on the Brazilian species through diagnosis and description of species and an identification key for most species that occur in South and Central America, with figures and distribution maps. Moreover eight new species are described: Megalopta guarani sp. n, M. mura sp. n, M. piraha sp. n, M. munduruku sp. n, M. yanomami sp. n, M. xavante sp. n, M. mapinguari sp. n. and Megalopta karitiana sp. n. Sex association for the male of M. chaperi (Vachal, 1904) is presented. Also we present taxonomical notes of valid species, with designation of lectotypes, new synonymies and checklist of valid species. Now, 32 valid species are recognized for the genus, with 19 in the Brazilian fauna. The present work enables correct identification of the species, which should facilitate further studies with Megalopta.

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Nest descriptions of Megalopta aegis (Vachal) and M. guimaraesi Santos & Silveira (Hymenoptera, Halictidae) from the Brazilian Cerrado

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Photic niche invasions: phylogenetic history of the dim-light foraging augochlorine bees (Halictidae)

Photic niche invasions: phylogenetic history of the dim-light foraging augochlorine bees (Halictidae)

Fenologia reprodutiva, polinização e voláteis florais do cambuci (Campomanesia phaea - Myrtaceae)

Updating the taxonomy of the bee genusMegalopta(Hymenoptera: Apidae, Augochlorini) including revision of the Brazilian species

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