Neotropical seasonally dry forests and Quaternary vegetation changes

Abstract

Seasonally dry tropical forests have been largely ignored in discussions of vegetation changes during the Quaternary. We distinguish dry forests, which are essentially tree‐dominated ecosystems, from open savannas that have a xeromorphic fire‐tolerant, grass layer and grow on dystrophic, acid soils. Seasonally dry tropical forests grow on fertile soils, usually have a closed canopy, have woody floras dominated by the Leguminosae and Bignoniaceae and a sparse ground flora with few grasses. They occur in disjunct areas throughout the Neotropics. The Chaco forests of central South America experience regular annual frosts, and are considered a subtropical extension of temperate vegetation formations. At least 104 plant species from a wide range of families are each found in two or more of the isolated areas of seasonally dry tropical forest scattered across the Neotropics, and these repeated patterns of distribution suggest a more widespread expanse of this vegetation, presumably in drier and cooler periods of the Pleistocene. We propose a new vegetation model for some areas of the Ice‐Age Amazon: a type of seasonally dry tropical forest, with rain forest and montane taxa largely confined to gallery forest. This model is consistent with the distributions of contemporary seasonally dry tropical forest species in Amazonia and existing palynological data. The hypothesis of vicariance of a wider historical area of seasonally dry tropical forests could be tested using a cladistic biogeographic approach focusing on plant genera that have species showing high levels of endemicity in the different areas of these forests.

Dinâmica estrutural da comunidade lenhosa em Floresta Estacional Semidecidual na transição Cerrado-Floresta Amazônica, Mato Grosso, Brasil

“…As fl orestas estacionais, de forma geral, apresentam menor altura, biomassa e riqueza fl orística em relação às fl orestas tropicais úmidas (Murphy & Lugo 1986;Nogueira et al 2008), o que está relacionado à forte infl uência da sazonalidade climática (Pennington et al 2000), caracterizada pelo predomínio de clima estacional, com períodos seco e chuvoso bem defi nidos e com pluviosidade anual inferior a 1.600 mm (Gentry 1995). A distribuição geográfi ca das fl orestas estacionais, segundo Prado & Gibbs (1993), é descontínua, em resposta às fl utuações climáticas ocorridas nos últimos 10.000 anos.…”

Directional changes in plant assemblages along an altitudinal gradient in northeast Brazil

“…The caatinga vegetation is a kind of dry forest and scrub vegetation (sensu Pennington et al, 2000) which covers 730,000 km 2 of northeastern Brazil. Throughout this region, caatinga vegetation covers flattened surfaces located preferentially between 300 and 500 m a.s.l.…”

Filogenia do Complexo Drosophila Buzzatii (Grupo Repleta): Inferências de Análises Multilocus Mitocondriais e Nucleares.

“…buzzatii, pois tais genes geralmente evoluem sob ação de seleção direcional (Ting et al 2000), e devem colaborar para aquisição de isolamento reprodutivo e especiação mesmo quando a divergência ocorre com fluxo gênico (Wu, 2001;Hey, 2006 simulans e D. mauritiana (Ting et al 1998;Ting et al 2000;Sun et al 2004 (Prado & Gibbs, 1993;Pennington et al 2000). Alteração neste conjunto de formações e nos demais domínios na América do Sul, em decorrência de mudanças climáticas globais, deve ter sido acompanhada de mudanças demográficas em sua fauna associada.…”

“…Estimativas recentes de tempo de divergência, a partir de análises de relógio molecular, indicam que um número pequeno de táxons se diversificou neste período (Costa, 2003;Moritz et al 2000;Pennington et al 2000, Pennington et al 2005Almeida et al 2007 (Webb, 1978).…”

“…Atualmente a espécie D. buzzatii apresenta uma ampla distribuição na América do Sul, sendo encontrada em regiões áridas ou semi-áridas de Argentina, Bolívia, Paraguai e Brasil (Figueiredo & Sene, 1992 (Prado & Gibbs, 1993;Pennington et al 2000).…”