Neonatal mortality in East Africa and West Africa: a geographic analysis of district-level demographic and health survey data

Abstract

Under-five child mortality declined 47% since 2000 following the implementation of the United Nation’s (UN) Millennium Development Goals. To further reduce under-five child mortality, the UN’s Sustainable Development Goals (SDGs) will focus on interventions to address neonatal mortality, a major contributor of under-five mortality. The African region has the highest neonatal mortality rate (28.0 per 1000 live births), followed by that of the Eastern Mediterranean (26.6) and South-East Asia (24.3). This study used the Demographic and Health Survey Birth Recode data (http://dhsprogram.com/data/File-Types-and-Names.cfm) to identify high-risk districts and countries for neonatal mortality in two sub-regions of Africa – East Africa and West Africa. Geographically weighted Poisson regression models were estimated to capture the spatially varying relationships between neonatal mortality and dimensions of potential need i) <em>care around the time of delivery</em>, ii) <em>maternal education</em>, and iii) <em>women’s empowerment</em>. In East Africa, neonatal mortality was significantly associated with home births, mothers without an education and mothers whose husbands decided on contraceptive practices, controlling for rural residency. In West Africa, neonatal mortality was also significantly associated with home births, mothers with a primary education and mothers who did not want or plan their last child. Importantly, neonatal mortality associated with home deliveries were explained by maternal exposure to unprotected water sources in East Africa and older maternal age and female sex of infants in West Africa. Future SDG-interventions may target these dimensions of need in priority high-risk districts and countries, to further reduce the burden of neonatal mortality in Africa.

Aetiology of invasive bacterial infection and antimicrobial resistance in neonates in sub-Saharan Africa: a systematic review and meta-analysis in line with the STROBE-NI reporting guidelines

“…1 Within sub-Saharan Africa, the burden of newborn deaths and neonatal mortality has an uneven geographical distribution. 2 Overall progress towards achieving the Sustainable Development Goals' (SDGs) target of 12 deaths per 1000 livebirths or fewer by 2030 within the region is slow; however, west and central Africa have the highest proportion of countries requiring major shifts in their mortality reduction to achieve this target. 3,4 Bacterial infections are a leading cause of global neonatal deaths with a high burden of cases in sub-Saharan Africa and the risk of mortality from neonatal infections is higher than the risk of motality from other neonatal conditions, 5 yet there is a substantial gap in aetiology-specific data from the region, with no published trends regarding which organisms provide the most risk.…”

Mortalidade em recém-nascidos de baixo peso ao nascer: limites e desafios para o acesso universal

“…O presente estudo aponta expressiva mortalidade neonatal entre os bebês de BPN na realidade estudada, a semelhança de outros cenários africanos [7, 8, 15]. Foram encontradas as seguintes informações maternas e dos recém-nascidos consonantes com condições de vulnerabilidades: idade menor que 19 anos, doenças durante a gestação e gestantes que não participaram satisfatoriamente de consultas no pré-natal, extremo baixo peso ao nascer, muito baixo peso, índice de Apgar menor que 6 e idade gestacional menor que 37 semanas.…”

“…Na África, o período do primeiro dia de nascimento até a segunda semana de vida representa momento crítico para as causas de morte e é nessa ocasião que diminui a cobertura dos cuidados de saúde, com metade das mulheres africanas e dos seus bebês que não se beneficiam dos cuidados dos profissionais de saúde durante o parto e na continuidade da atenção à saúde pós-natal [7-9, 15]. Na realidade angolana, também já estudada [15, 17], a melhoria na qualidade de assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido de risco é apontada como essencial para reduzir a mortalidade infantil, bem como a melhoria dos condicionantes da elevada mortalidade em crianças, relacionados à falta de saneamento básico, condições inadequadas de abastecimento de água e do acesso aos serviços de saúde.…”

“…Na realidade angolana, também já estudada [15, 17], a melhoria na qualidade de assistência pré-natal, ao parto e ao recém-nascido de risco é apontada como essencial para reduzir a mortalidade infantil, bem como a melhoria dos condicionantes da elevada mortalidade em crianças, relacionados à falta de saneamento básico, condições inadequadas de abastecimento de água e do acesso aos serviços de saúde. Outro aspeto a ressaltar é a fragilidade da qualidade do sistema de informação em saúde no país, com lacunas mostradas também noutros estudos [15, 17]. …”

Clinical profile of neonates admitted to a neonatal intensive care unit at a referral hospital in South India

“…Sustainable Development Goal 2030 focuses mainly on reduction in neonatal mortality to achieve U5MR [5]. Seventy five percent of neonatal deaths occur in first week of life [6].…”