Neighborhood inequalities and the decline of infant mortality in São Paulo

Abstract

This paper documents changes in infant mortality (IM) rates in São Paulo, Brazil, between 2003 and 2013 and examines the association among neighborhood characteristics and IM. We investigate the extent to which increased use of health care services and improvements in economic and social conditions are associated with reductions in IM. Using data from the Brazilian Census and the São Paulo Secretaria Municipal da Saúde/SMS, we conducted a longitudinal analysis of panel data in all 96 districts of São Paulo for every year between 2003 and 2013. Our regression model includes district level measures that reflect economic, health care and social determinants of IM. We find that investments in health care have contributed to lower IM rates in the city, but the direct effect of increased spending is most evident for people living in São Paulo's middle- and high-income neighborhoods. Improvements in social conditions were more strongly associated with IM declines than increases in the use of health care among São Paulo's low-income neighborhoods. To reduce health inequalities, policies should target benefits to lower-income neighborhoods. Subsequent research should document the consequences of recent changes in Brazil's economic capacity and commitment to public health spending for population health.

O papel do contexto socioambiental nas mortalidades infantil e pós-neonatal das populações dos assentamentos precários do Município de São Paulo

“…Por fim, chama a atenção a similaridade visual dos mapas dos resíduos entre os três modelos aplicados para a explicação de cada um dos desfechos. Todavia, enquanto os modelos contendo o ISOC e o IAMB não apresentaram autocorrelação espacial dos resíduos padronizados, o contrário foi observado para os modelos contendo as variáveis socioambientais (sem a variável PPOB).A literatura científica tem mostrado que a redução das desigualdades em saúde, bem como da mortalidade infantil, em específico, depende de políticas direcionadas aos bairros de baixa renda Gusmano et al (2023). investigaram, através de uma análise longitudinal de dados em painel, até que ponto o aumento do uso dos serviços de saúde e as melhorias nas condições econômicas e sociais estavam associados às reduções da mortalidade infantil nos distritos do Município de São Paulo entre 2003 e 2013.…”

“…investigaram, através de uma análise longitudinal de dados em painel, até que ponto o aumento do uso dos serviços de saúde e as melhorias nas condições econômicas e sociais estavam associados às reduções da mortalidade infantil nos distritos do Município de São Paulo entre 2003 e 2013. SegundoGusmano et al (2023), as melhorias nas condições sociais foram mais fortemente associadas ao declínio da mortalidade infantil do que o aumento no uso dos serviços de saúde entre os bairros de baixa renda de São Paulo, uma vez que a redução da mortalidade infantil devido aos investimentos em saúde foi mais evidente para os moradores dos bairros de média e alta renda.…”