“…Atualmente, a medicina procura conscientemente integrar suas raízes históricas, centradas na relação médico-paciente, mas acompanhada dos processos de validação científicos modernos. Por outro lado, há crescente preocupação que os pacientes recuperem suas vozes, exercendo o direito inalienável à autonomia e lutando para serem protagonistas dos seus cuidados à própria saúde, ao invés de meros coadjuvantes (FERRAZ & GUEDES, 2017;KOCH, JOOS, & RYDING, 2018). As escolas médicas, seguindo as diretrizes curriculares, têm proporcionado aos seus estudantes uma visão mais holística, crítica, reflexiva, ética e humana; multi, inter e transdisciplinar; para maior benefício dos indivíduos quanto à promoção, prevenção, assistência à saúde e reabilitação, respeitando o direito do paciente à cidadania e à dignidade.…”