“…Não há "falácia naturalista", porque a perspectiva do bem transcendental acrescenta à consideração do ente acidental o caráter de fim, em um sentido de perfeição última, isto é, como participação em Deus como summum bonum. Tomás de Aquino concebe a sua "metafísica da criação" nos termos da noção central de participação (VELDE, 2006, p. 123-146;FABRO, 1950;1960;SOUSA, 2009b). Este ponto permite situar a doutrina dos transcendentais no quadro teórico mais amplo possibilitado pela noção metafísica de participação.…”