“…A imunogenicidade das diferentes regiões da PvMSP-1 tem sido estudada desde a década de noventa, com o intuito de se identificar uma região da molécula que desencadeie imunidade protetora. Após estudos iniciais da estrutura primária da PvMSP-1 identificando regiões conservadas e variáveis (Del Portillo, 1991) e sua imunogenicidade (Mancilla et al, 1994), estudos subseqüentes mostraram que a porção N-terminal (ICB2-5) é pouco reconhecida em infecções naturalmente adquiridas (Soares et al, 1997), enquanto a região conservada C-terminal (MSP-1 19 ) é bastante imunogênica Soares et al, 1997;Fraser et al, 1997;Soares et al, 1999a;Park et al, 2001;Nogueira et al, 2006;Barbedo et al, 2007;Ladeia-Andrade et al, 2007, Zeirek et al, 2008. Embora usando uma porção distinta da região N-terminal que inclui apenas parte do antígeno recombinante ICB2-5 utilizado por outros autores, nossos dados confirmam o baixo reconhecimento humoral da região não-conservada da PvMSP-1, bem como da alta imunogenicidade da região conservada C-terminal.…”