Natural Oil-Based Emulsion Containing Allantoin Versus Aqueous Cream for Managing Radiation-Induced Skin Reactions in Patients With Cancer: A Phase 3, Double-Blind, Randomized, Controlled Trial

Abstract

The natural oil-based emulsion containing allantoin seems to have similar effects for managing skin toxicity compared with aqueous cream up to week 5; however, it becomes significantly less effective at later weeks into the radiation treatment and beyond treatment completion (week 6 and beyond). There were no major differences in pain, itching, and skin-related quality of life. In light of these results, clinicians and patients can base their decision on costs and preferences. Overall, aqueous cream seems to be a more preferred option.

Phase I study of topical epigallocatechin-3-gallate (EGCG) in patients with breast cancer receiving adjuvant radiotherapy

“…Table 3 lists the randomized studies on the prevention of acute radiation skin reactions in patients with breast cancer receiving radiotherapy in last 5 years. 4,[17][18][19][20][21][22][23][24][25][26][27][28] Randomized controlled studies have generated mostly negative results for use of skin care products in preventing or treating radiation dermatitis. Remarkably, patients receiving topical corticosteroids (mometasone furoate and betamethasone) during radiotherapy might experience reduced acute skin toxicity compared with placebo or moisturizing creams according to the result of three doubleblind studies with a larger population.…”

Double-Blind, Placebo-Controlled Pilot Study of Processed Ultra Emu Oil Versus Placebo in the Prevention of Radiation Dermatitis

“…However, a recent phase 3 trial did not show a significant difference for the management of RT skin reactions between an oil-based emulsion and an aqueous cream (27). In addition, measurements of bolus effect from silicone dressing were thought to be negligible when silicone film thickness was 0.12 mm, which we expect would be a greater thickness than emu oil residue (24).…”

Intervenções tópicas para prevenção da radiodermatite aguda em pacientes com câncer de cabeça e pescoço: revisão sistemática e metanálise

“…Contudo, grande parte dos estudos incluídos restringem a caracterização da amostra a poucos dados basais, como idade, sexo e área irradiada (EVENSEN et al, 2001;HADDAD et al, 2013;LIGUORI et al, 1997;LØKKEVIK et al, 1996;MA et al, 2007;OLSEN et al, 2001, REN et al, 2005. Apenas alguns estudos trazem dados referentes ao uso de produtos que podem interferir no desenvolvimento da radiodermatite tal como o tabagismo (ABBAS, BENSADOUN, 2012;CHAN et al, 2014b;ELLIOTT et al, 2006;WELLS et al, 2004), outros omitem informações relevantes que sabidamente influenciam na gravidade da radiodermatite como o uso de tratamentos combinados (EVENSEN et al, 2001;LIGUORI et al, 1997;MA et al, 2007, REN et al, 2005, comum em pacientes com CCP. (LØKKEVIK et al, 1996).…”

“…Legenda: ↑ = dose maior ou igual; = intervalo de dose; • = dose total ABBAS, BENSADOUN, 2012CHAN et al, 2014bELLIOT et al, 2006EVENSEN et al, 2001HADDAD et al, 2013LIGUORI et al, 1997L∅KKEVIK et al, 1996MA et al, 2007OLSEN et al, 2001REN et al, 2005RIBET et al, 2008WELLS et al, 2004 Seis estudos incluíram pacientes que realizavam QT concomitante à RT (ABBAS, BENSADOUN, 2012;CHAN et al, 2014b;ELLIOTT et al, 2006;HADDAD et al, 2013;OLSEN et al 2001, WELLS et al, 2004. Um dos estudos especifica o protocolo quimioterápico, referindo que todos os pacientes receberam cisplatina 40 mg/m 2 semanal (ABBAS, BENSADOUN, 2012).…”

“…Baixo risco de viés O protocolo do estudo é descrito e todos os desfechos apresentados que são de interesse da revisão foram reportados adequadamente Outras fontes de viés Baixo risco de viés O estudo parece estar livre de outras fontes de viés Fonte: Elaborado pela própria autora Quanto à avaliação da qualidade metodológica, por meio da escala de Jadad, cinco estudos foram avaliados como de alta qualidade, dos quais três alcançaram pontuação máxima, correspondente a 5 (CHAN et al, 2014b;LIGUORI et al, 1997;WELLS et al, 2004) e dois alcançaram pontuação 3 (LØKKEVIK et al, 1996;OLSEN et al, 2001). Os demais estudos foram classificados como de baixa qualidade, sendo que um deles alcançou pontuação 0, por se tratar de ensaio clínico autocontrolado e não relatar de forma clara no estudo se houve alguma forma de randomização para o lado que receberia a intervenção avaliada (HADDAD et al, 2013).…”