Nasalidade de fala e nasometria nas fissuras labiopalatinas

Abstract

4.2.3 Avaliação Nasométrica 4.2.4 Gravações das Amostras de Fala 4.2.5 Análise e Seleção das Amostras de Fala Gravadas 4.2.6 Coleta dos Dados do Julgamento Perceptivo-Auditivo ao Vivo da Nasalidade, do THIPER e dos Escores de Nasalância 4.2.7 Edição das Amostras de Fala 4.2.8 Julgamento Perceptivo-Auditivo da Nasalidade de Fala por Juízes 4.2.9 Interpretação dos Escores de Nasalância 4.3 FORMA DE ANÁLISE DOS RESULTADOS 4.3.1 Julgamento Perceptivo-auditivo da Nasalidade de Fala ao Vivo 4.3.2 Julgamento Perceptivo-auditivo da Nasalidade de Fala por Meio do THIPER 4.3.3 Julgamento Perceptivo-auditivo da Nasalidade de Fala por Juízes 4.3.4 Avaliação Nasométrica: Resultados Descritivos 4.3.5 Sensibilidade, Especificidade e Eficiência Geral do Nasômetro 4.3.6 Porcentagem de Concordância entre as quatro modalidades

Fala em indivíduos com fissura labiopalatina após a palatoplastia primária pelas técnicas de Furlow e von Langenbeck

“…A gravação é um recurso que se pode ter sempre à disposição, para ouvir quando e quantas vezes forem necessárias, podendo ainda ser editada e apresentada para o julgamento perceptivo-auditivo por juízes múltiplos, o que permite validar os achados clínicos obtidos durante a avaliação ao vivo. MARINO, 2008;LIPIRA et al, 2011;PANIAGUA et al, 2013), com a videofluoroscopia (SOMMERLAD et al, 2002;KUMMER;BRIGGS;LEE, 2003;BZOCH, 2004;DUDAS et al, 2006;LIPIRA et al, 2011;HENS et al, 2013;PÉRICO, 2013), com a nasometria (DALSTON; WARREN; DALSTON, 1991; SUGUIMOTO, PEGORARO-KROOK, 1995;KEUNING et al, 2002;VAN LIERDE et al, 2002;PEGORARO-KROOK et al, 2006;NARECE, 2007;SILVA, 2007;BASTAZINI, 2008;BRANCAMP;LEWIS, WATTERSON, 2010; BRUNNEGÅRD; LOHMANDER; VAN DOORN, 2012;PADILHA, 2013;LARANGEIRA, 2014) e com a técnica fluxo-pressão (DOTEVALL et al, 2002;GENARO; mostraram um bom nível de concordância entre as impressões clínicas, associadas a esses métodos instrumentais.…”