Nasal, Oral and Ear Swabs for Canine Visceral Leishmaniasis Diagnosis: New Practical Approaches for Detection of Leishmania infantum DNA

Abstract

BackgroundThe aim of this study was to evaluate the potential use of nasal, oral, and ear swabs for molecular diagnosis of canine visceral leishmaniasis (CVL) in an endemic urban area in Brazil.Methodology/Principal FindingsSixty-two naturally infected and ten healthy dogs were enrolled in this study. Bone marrow aspirates, peripheral blood, skin biopsy, and conjunctival, nasal, oral, and ear swabs were collected. All samples, except blood, were submitted to conventional PCR (cPCR) and quantitative real time PCR (qPCR) to detect and quantify Leishmania infantum DNA, respectively. All dogs were submitted to thorough clinical analysis and were included based on a combination of serological (ELISA immunoassay and immunofluorescent antibody test) and parasitological methods. The cPCR positivity obtained from nasal swab samples was 87% (54/62), equivalent to those from other samples (P>0.05). Positive results were obtained for 79% (22/28) in oral swabs and 43% (12/28) in ear swab samples. A significant difference was observed between these data (P = 0.013), and the frequency of positive results from oral swab was equivalent to those from other samples (P>0.05). The use of ear swab samples for cPCR assays is promising because its result was equivalent to skin biopsy data (P>0.05). The qPCR data revealed that parasite loads in mucosal tissues were similar (P>0.05), but significantly lower than the parasite burden observed in bone marrow and skin samples (P<0.05).ConclusionsNasal and oral swab samples showed a high potential for the qualitative molecular diagnosis of CVL because their results were equivalent to those observed in samples collected invasively. Considering that mucosae swab collections are painless, noninvasive, fast and practical, the combination of these samples would be useful in massive screening of dogs. This work highlights the potential of practical approaches for molecular diagnosis of CVL and human leishmaniasis infections.

Evaluation of parasitological examination, kDNA polymerase chain reaction and rK39-based immunochromatography for the diagnosis of visceral leishmaniasis in seropositive dogs from the screening-culling program in Brazil

“…PCR is considered highly sensitive and specifi c, can be automated, and is applicable to different types of biological samples [28][29][30][31][32][33] . As previously noted 4 , in contrast to antibodybased assays, antigen-based methods such as PCR might become more relevant indicators of infection in the future, as these tests can still be used in vaccinated dogs that will test as antibody-positive.…”

<b>Identificação e caracterização de tripanossomatídeos que infectam cães em área endêmica para leishmaniose visceral canina</b>

“…Outro ponto que pode interferir é a fase da doença que o animal se encontra no momento da amostragem, podendo ser negativos nos testes sorológicos até 3-4 meses pós-infecção (SLAPPENDEL; GREENE, 1990;FERRER et al, 1995;SANTA ROSA;OLIVEIRA et al, 2008).…”

“…Animais doentes que desenvolvem resposta imune humoral podem produzir altos títulos de IgG anti-Leishmania (FERRER, 1999). A soroconversão ocorre, aproximadamente, três meses após a infecção, portanto é necessário cautela na interpretação dos resultados, uma vez que podem falhar na detecção de cães recém infectados (FERRER et al, 1995 (CARVALHO et al, 2003;CHAPPUIS et al, 2006;SUNDAR et al, 2006;ASSIS et al, 2008;WELCH;ANDERSON;LITWIN, 2008).…”

“…Animais doentes que desenvolvem resposta imune humoral podem produzir altos títulos de IgG anti-Leishmania (FERRER, 1999). A soroconversão ocorre, aproximadamente, três meses após a infecção, portanto é necessário cautela na interpretação dos resultados, uma vez que podem falhar na detecção de cães recém infectados (FERRER et al, 1995 (CARVALHO et al, 2003;CHAPPUIS et al, 2006;SUNDAR et al, 2006;ASSIS et al, 2008;WELCH;ANDERSON;LITWIN, 2008). Em cães, os resultados diferem mais, mostrando graus de sensibilidade que variam de 72 -97,06% e especificidade de 61-100% (REITHINGER et al, 2002;COSTA et al, 2003;METTLER et al, 2005;BISUGO et al, 2007;LEMOS et al, 2008;LIMA, et al, 2010 Essas provas geralmente apresentam alta sensibilidade e especificidade, no entanto, assim como outros testes, podem gerar resultados falso-positivos ou falso-negativos, uma vez que a resposta imune pode variar muito de um organismo para ou outro, existindo animais que desenvolvem uma resposta celular eficiente e discreta resposta humoral.…”

“…Coletas de células epiteliais com suabe oral, nasal e auricular também foram recentemente descritos na literatura como um método considerável na detecção de LVC por PCR (FERREIRA et al, 2013). A presença do parasita também foi detectada em amostras de suabe conjuntival e nasal em humanos sem lesão nasal ou ocular, portadores assintomáticos infectados com Leishmania (Viannia) (FIGUEROA et al, 2009 Alguns autores relataram que, devido à semelhança intraespecífica deste alvo, não alcançaram a amplificação de espécies de leishmania para as quais se destinam, potencialmente amplificando mais de uma espécie (BRETAGNE et al, 2001;MARY et al, 2004;ROLÃO et al, 2004).…”