“…Representação simbólica ambígua da face (N=7) Esse tipo de repercussão, incluindo o estigma social, têm sido reportados entre pacientes acometidos por deformidades faciais (Fu et al, 2011;Volk et al, 2016;Dobel et al, 2013;Rumsey et al, 2004;Guedes et al, 2020); Goffman (1988) encontrou que entre pessoas com sinais corporificados altamente visíveis, como os que abordamos neste estudo, eram mais passíveis de vivenciarem a estigmatização. Ele atribuiu ao processo de estigmatização uma tendência de autoisolamento, tornando a pessoa mais desconfiada, deprimida, hostil, ansiosa, confusa, em virtude da insegurança que o estigmatizado sente por não saber o que o outro pensa dele e pelo medo de ser desrespeitado.…”