“…Primeiramente verificou-se espaços nos quais há manifestações de preconceito sexual e de gênero, sendo predominante a escola e a casa (Silva, Cardoso, Cardoso & Gonçalvez, 2021, Almeida & Soares, 2021Matta, Taquette, Souza & Moraes, 2021;Santos & Santos, 2020;Braga, Oliveira, Silva & Melo, 2018;Souza, Silva & Santos, 2017;Rondini, Teixeira-Filho & Toledo, 2017;Gusmão et al, 2016;Lira, Moraes & Boris, 2016;Natarelli, Braga, Oliveira & Silva, 2015;Souza, Silva & Faro, 2015;Wlliams & Albuquerque, 2015;Souza, Silva & Santos, 2015;Perucchi, Brandão & Vieira, 2014;Toledo & Teixeira-Filho, 2013;Perucchi & Correa, 2013;Teixeira, Marreto, Benini & Santos, 2012). Os dados destas pesquisas descrevem dinâmicas ora mais diretas, ora mais indiretas de preconceito, e explicitam que mesmo com avanços legais acerca da diversidade sexual e de gênero as práticas cotidianas de preconceito mantêm-se presentes.…”