2021
DOI: 10.5585/39.2021.20623
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Narrativas da pandemia: de professora experiente à coordenadora pedagógica iniciante de creche

Abstract: Este artigo se propõe a analisar, à luz das narrativas, as vivências de uma professora experiente que, durante a pandemia, assumiu a função de coordenadora pedagógica de creche. Primeiro, atuante com crianças bem pequenas em uma creche da rede pública, na Zona Oeste Paulista; depois, como gestora iniciante com atribuições em uma outra creche, do mesmo município, que atendia somente bebês. Utilizamos como aporte teórico: Clandinin e Connely (2000); Cochran-Smith e Lytle (2015); Dalberg, Moss e Pence (2019) e Ol… Show more

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“…A análise de narrativas tem se tornado cada vez mais presente na formação de professores, seja em atividades de formação inicial e contínua ou como método de investigação e intervenção na pesquisa; tal como reveladora nos estudos de aspectos quanto ao professor, pois o processo de reflexão pedagógica é potencializado ao narrar suas vivências. Rosa Maria de Oliveira afirma que "[...] a narrativa permite, a partir da reflexão que a envolve, construir o conhecimento sobre a docência em uma visão mais ampla, mais profunda, pois nela está o sentimento, a significação, o sentido das histórias trazido por meio da voz, das narrativas de seus protagonistas, os professores"(OLIVEIRA, 2011, p. 300).675 PINEDA; MIZUKAMI, 2021, p. 3).Refletir sobre a maneira como os(as) professores(as) se constituem alfabetizadores(as) remete-nos a pensar nesta formação que foi sustentada nas precárias relações humanas, sem valorização das experiências e vivências de cada ser humano que compõe a escola[...].. Evidentemente, não existem modelos ou mesmo receitas prontas sobre como se investir em formação continuada de professoras alfabetizadoras, mas a busca por melhores formas de ensinar e de aprender implica, sobretudo, em face dos resultados alarmantes da educação brasileira, especialmente nos primeiros anos do ensino fundamental a necessidade de construção plena e autônoma dos seus sujeitos. (SOUZA; SOUZA; te.…”
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“…A análise de narrativas tem se tornado cada vez mais presente na formação de professores, seja em atividades de formação inicial e contínua ou como método de investigação e intervenção na pesquisa; tal como reveladora nos estudos de aspectos quanto ao professor, pois o processo de reflexão pedagógica é potencializado ao narrar suas vivências. Rosa Maria de Oliveira afirma que "[...] a narrativa permite, a partir da reflexão que a envolve, construir o conhecimento sobre a docência em uma visão mais ampla, mais profunda, pois nela está o sentimento, a significação, o sentido das histórias trazido por meio da voz, das narrativas de seus protagonistas, os professores"(OLIVEIRA, 2011, p. 300).675 PINEDA; MIZUKAMI, 2021, p. 3).Refletir sobre a maneira como os(as) professores(as) se constituem alfabetizadores(as) remete-nos a pensar nesta formação que foi sustentada nas precárias relações humanas, sem valorização das experiências e vivências de cada ser humano que compõe a escola[...].. Evidentemente, não existem modelos ou mesmo receitas prontas sobre como se investir em formação continuada de professoras alfabetizadoras, mas a busca por melhores formas de ensinar e de aprender implica, sobretudo, em face dos resultados alarmantes da educação brasileira, especialmente nos primeiros anos do ensino fundamental a necessidade de construção plena e autônoma dos seus sujeitos. (SOUZA; SOUZA; te.…”
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