Este trabalho busca navegar por dispositivos interacionais midiatizados da história e das memórias do genocídio cambojano, perpetrado pelo Khmer Vermelho de 1975 a 1979. O desenho de um mapa memorial a partir de uma lente estética permite que as gramáticas disponibilizadas na atualidade, presentes no espaço público, saltem a fim de criar uma experiência pública contemporânea sobre a tragédia. Os sentidos que são construídos e aparecem em disputa dizem da criação de futuros para pessoas marcadas pela atrocidade e da possibilidade de comunicação da experiência e das dimensões do genocídio para uma pessoa de fora da cultura e da história cambojanas.