2021
DOI: 10.5965/2175234613312021248
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Não eu: Rosalind Krauss e as ironias de Jasper Johns

Abstract: O texto propõe uma leitura dos dois escritos da crítica estadunidense Rosalind Krauss sobre a obra do pintor Jasper Johns. Para tal, parte-se das perspectivas antitéticas da autora sobre os quadros de Johns. De um lado, Krauss analisa alguns quadros sob a chave greenbergiana. De outro lado, a autora recupera a filiação duchampiana para investigar as táticas pictóricas de Johns. A indagação que surge daí é a seguinte: em que medida que este segundo eixo de análise é complementar ao primeiro? A resposta sugerida… Show more

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“…Seja, por exemplo, nas tentativas da autora em "lembrar" a importância da cópia frente à hegemonia mítica da originalidade, seja, ainda, em seu esforço por teorizar o Surrealismo enquanto uma repressão modernista. Mais cirurgicamente, o campo expandido do medium, ao recuperar diferencialmente algumas discussões fundamentais do modernismo greenbergiano -qual seja, a tensão kitsch-vanguarda e a especificidade do medium -aponta para a própria reflexiva do fazer crítico, que, por meio de sucessivas revisões, encena a cada momento o jogo entre memória e esquecimento (FRIQUES, 2021;FRIQUES, 2019).…”
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“…Seja, por exemplo, nas tentativas da autora em "lembrar" a importância da cópia frente à hegemonia mítica da originalidade, seja, ainda, em seu esforço por teorizar o Surrealismo enquanto uma repressão modernista. Mais cirurgicamente, o campo expandido do medium, ao recuperar diferencialmente algumas discussões fundamentais do modernismo greenbergiano -qual seja, a tensão kitsch-vanguarda e a especificidade do medium -aponta para a própria reflexiva do fazer crítico, que, por meio de sucessivas revisões, encena a cada momento o jogo entre memória e esquecimento (FRIQUES, 2021;FRIQUES, 2019).…”
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