“…Seja, por exemplo, nas tentativas da autora em "lembrar" a importância da cópia frente à hegemonia mítica da originalidade, seja, ainda, em seu esforço por teorizar o Surrealismo enquanto uma repressão modernista. Mais cirurgicamente, o campo expandido do medium, ao recuperar diferencialmente algumas discussões fundamentais do modernismo greenbergiano -qual seja, a tensão kitsch-vanguarda e a especificidade do medium -aponta para a própria reflexiva do fazer crítico, que, por meio de sucessivas revisões, encena a cada momento o jogo entre memória e esquecimento (FRIQUES, 2021;FRIQUES, 2019).…”