“…Diante disto, Schneider e Moreira (2017) afirmam que ao psicólogo intensivista está atribuída a tarefa de promover aos pacientes e familiares a adaptação ao contexto de internação em UTI através da orientação sobre os procedimentos, esclarecimento de dúvidas e apresentação da equipe, quando necessário, além disso, o psicólogo intensivista trará um contexto humanizado ao manejo de cada caso, tratando-os com particularidades de acordo com as experiencias de cada indivíduo, fazendo com que a intervenção psicológica seja maleável e diretiva. Mendes et al, (2021) apontam que através da atuação do psicólogo no ambiente de UTI se faz possível a facilitação entre a equipe multidisciplinar com o paciente internado e seus familiares , visto que este assumirá papel primordial de intermediação entre a experiencia do adoecimento com as particularidades especificas de cada paciente, bem como de seus familiares, proporcionando resolução de conflitos da esfera existencial intrínseca ao sujeito, auxiliando no processo de contato com sentimentos próprios do seres humanos, como ansiedade, angustia iminência de morte e luto.…”