“…As culturas passam a viabilizar com graus de tolerância as crenças que envolvem os doentes mentais, mesmo que ainda valorizem, por partes, os mitos a incurabilidade, perigosidade e imprevisibilidade do paciente mental (Gil, Santos, & Loureiro, 2016). Em outros estudos, a doença mental é desvelada como o corpo vivido e expressa a qualidade de verbalização como a vivência da fala falada e da fala falante, no qual o discurso originário e criativo expressa os reais sentimentos e percepções diante das experiências de mundo (Ely et al, 2018).…”