Multiproxy geochemical and isotope stratigraphy records of a Neoproterozoic Oxygenation Event in the Ediacaran Sete Lagoas cap carbonate, Bambuí Group, Brazil

Caxito, Fabrício de Andrade; Uhlein, Gabriel Jubé; Dias, Tatiana Gonçalves; Árting, Trygvi Bech; Uhlein, Alexandre

doi:10.1016/j.chemgeo.2018.02.007

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“…Marine sedimentary archives targeted by Cr isotope studies constraining redox conditions are iron‐rich sedimentary rocks (e.g., Frei et al, , ; Wei et al, ), carbonates (e.g., Caxito et al, ; Gilleaudeau et al, ; Wei, Frei, Gilleaudeau, et al, ), and black shales (e.g., Canfield et al, ; Cole et al, ; Planavsky et al, ). The Cr isotopic composition of the authigenic phases of these sedimentary rocks is assumed to mirror the Cr composition of seawater at the time of deposition (Gilleaudeau et al, ; Planavsky et al, ).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Fractionation Behavior of Chromium Isotopes during the Sorption of Cr (VI) on Kaolin and its Implications for Using Black Shales as a Paleoredox Archive

Frank

Klaebe

2019

Geochem Geophys Geosyst

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Chromium stable isotope variations in marine black shales are increasingly used to constrain redox changes though time. However, how well black shale δ53Cr values represent ambient seawater δ53Cr values is difficult to assess as black shales contain both detrital and authigenic mineral phases, of which only authigenic phases are expected to mirror seawater, while detrital silicate phases are expected to show igneous δ53Cr values. In order to correct for detrital contamination, it is thus imperative to know whether detrital minerals are in fact characterized by igneous δ53Cr values. To investigate this further, three sets of Cr (VI) batch sorption experiments were conducted, reacting kaolin with (1) with a synthetic Cr (VI) solution, (2) with Cr (VI) doped river water, and (3) with Cr (VI) doped seawater. Further, sequential leaches were applied to reacted kaolin to evaluate how well sorbed Cr (VI) can be leached. The experiments revealed that Cr (VI) readily sorbs on kaolin, changing its Cr concentration and isotopic composition. In river water, kaolin sorbed up to 36 μg of Cr (VI) per gram of kaolin and recorded a negative offset in bulk δ53Cr of up to 0.26‰ relative to unreacted kaolin, while no sorption was observed in seawater. Our leaching experiments revealed that already a weak acid leach (0.5M HCl) readily mobilizes some of the sorbed Cr from kaolin, which when applied to black shales will likely contaminate leachates designed to release authigenic Cr. This has major implications for the application of Cr stable isotopes in black shales as marine paleoredox archives.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Fractionation Behavior of Chromium Isotopes during the Sorption of Cr (VI) on Kaolin and its Implications for Using Black Shales as a Paleoredox Archive

Frank

Klaebe

2019

Geochem Geophys Geosyst

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“…Nos últimos anos numerosos trabalhos têm proporcionado informações tanto geocronológicas (e.g. Babinski et al, 2007;Rodrigues, 2008;Pimentel et al, 2011;Paula-Santos et al, 2015;Caxito et al, 2018)…”

Section: Idade Do Grupo Bambuí Basalunclassified

“…Francisco (e.g. Alvarenga et al, 2007Alvarenga et al, , 2014Babinski et al, 2007;Misi et al, 2007;Caxito et al, , 2018Paula-Santos et al, 2015Kuchenbecker et al, 2016b;Guacaneme et al, 2017). Para a capa carbonática, um aumento nas razões 87 Sr/ 86 Sr de 0,7074 para 0,7082 é reportada por Babinski et al (2007).…”

Section: Arcabouço Quimioestratigráfico Da Base Do Grupo Bambuíunclassified

“…Para a capa carbonática, um aumento nas razões 87 Sr/ 86 Sr de 0,7074 para 0,7082 é reportada por Babinski et al (2007). Acima dos carbonatos de capa são apresentadas razões 87 Sr/ 86 Sr com alta oscilação entre 0,7073 e 0,7085 (Alvarenga et al, 2007(Alvarenga et al, , 2014Kuchenbecker, 2011;Caxito et al, 2012Caxito et al, , 2018Paula-Santos et al, 2015Guacaneme et al, 2017).…”

Section: Arcabouço Quimioestratigráfico Da Base Do Grupo Bambuíunclassified

“…22). Este intervalo tem sido interpretado como carbonato de capa decorrente de algum dos eventos glaciais do Neoproterozoico, como Sturtiano (Babinski et al, 2007;Vieira et al, 2015), Marinoano (Caxito et al, , 2018Alvarenga et al, 2014) ou ainda do final do Ediacarano (Kuchenbecker et al, 2016b;Paula-Santos e Babinski, 2018). Esta característica isotópica e sedimentológica é encontrada também em outros lugares no mundo, típica de carbonatos de capa (Kennedy, 1996;Hoffman e Schrag, 2002).…”

Section: Avaliação Da Alteração Pós-deposicional Do Registro Isotópicounclassified

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Quimioestratigrafia isotópica (C, O, Sr) de alta resolução dos carbonatos da Formação Sete Lagoas, Grupo Bambuí, na região sudoeste da Bacia do São Francisco

Rueda¹

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Nº 829 COMISSÃO JULGADORA Dra. Marly Babinski Dra. Milene Freitas Figueiredo Dr. Matheus Henrique Kuchenbecker do Amaral SÃO PAULO 2019i AGRADECIMENTOS À minha família por todo seu apoio incondicional sempre! Minha mãe Yolanda, meu pai Martin e meu irmão por sempre estar junto perseguindo meus sonhos como se fossem os seus próprios. O Octávio mais que um irmão, amigo e cúmplice, obrigada por me fazer a tia mais feliz do mundo! Foi difícil vir para cá e me privar de ver crescer à Celeste. Minhas avós, tias, primas, primos, cunhada e sua família obrigada pela força. Los amo mucho a todos! À Marly, pela excelente orientação e paciência, porque mesmo judiando-a com as correções, sempre as fez com a melhor disposição e entrega para me ensinar e guiar do melhor jeito, é sem dúvida uma mulher e pesquisadora admirável.Aos integrantes do grupo de pesquisa, ao Cristian, ao Juan, ao Sergio e ao Gustavo, ao Eric e à Paula, tem sido um enorme prazer aprender tantas coisas da geologia com vocês. Gustavo, obrigada por me ensinar as técnicas de laboratório e tantas coisas que aprendi sobre geoquímica. Serginho, obrigada pelos ensinamentos e as críticas construtivas ao trabalho, ainda falta muito por aprender mas tenho certeza que com todos vocês, cada dia será mais um aprendizado.A todo o pessoal do projeto temático pela disposição de sempre para tudo dar certo em especial à professora Juliana e ao professor Ricardo. Ao Matheus agradeço por ter disponibilizado as amostras para esta pesquisa ser possível. Ao pessoal do CPGeo pela colaboração em todos os procedimentos que fiz nos laboratórios e por me ensinar como fazê-los, fico muito grata. E também ao pessoal da Unicamp por abrir as portas do laboratório para que fossem feitas algumas análises lá.Ao pessoal da secretaria da pós, Kathe e Alexandre, por toda a colaboração sempre em todos os processos burocráticos e pelas assessorias certas nos momentos que precisei. Assim como ao Tadeu e ao pessoal de sistemas por toda a colaboração em diferentes processos.Aos meus companheiros das disciplinas da pós, muito boas aquelas aulas com todos vocês, além de aprender geologia, aprendi muito desse povo lindo brasileiro.Aos meus companheiros de apartamento, à Luzk e ao Guaca por fazer dele um lar. Nessa mesma linha, aos meus outros amigos colombianos do IGc, por fazer sentir um pouquinho da nossa terra amada em cada papo, em cada reunião e por toda a ajuda desde que cheguei em São Paulo, à Vero, à Liz, à Astrid, à Vivi, à Maria, à Valen, aos Sebas, ao Juan, ao Andrés e aquelas que já regressaram para Colômbia, a Anny a Maria Paula e a Lina, quero muito vocês! Ao pessoal do Instituto Butantã, ao Renán, à Nara, ao Alex, à Sesé e a todos que tenha esquecido sem querer, obrigada por me acolher e por todos os nossos rolês, vocês também fizeram com que eu me apaixonasse mais por este país À Letz Migliore, por todo o apoio incondicional e carinho de sempre, pelas palavras de alento quando precisei e por compartilhar as alegrias. Ti voglio tanto bene! ii Como esquecer os meus times amados e a todas...

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Isotope stratigraphy of Precambrian sedimentary rocks from Brazil: Keys to unlock Earth's hydrosphere, biosphere, tectonic, and climate evolution

Caxito

Uhlein

et al. 2019

Stratigraphy &Amp; Timescales

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