Multilevel Selection Theory and Major Evolutionary Transitions

Wilson, David Sloan; Vugt, Mark van; O’Gorman, Rick

doi:10.1111/j.1467-8721.2008.00538.x

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“…This is a perspective that has been adopted in evolutionary biology to describe the social organization of a variety of species, ranging from insects like ants, termites, and bees, to mole rats (Wheeler, 1911;Seeley, 1989;Hölldobler and Wilson, 2008). The idea has also been extended to human social groups (Spencer, 1896;Campbell, 1958;Richerson and Boyd, 1999;Foster and Ratnieks, 2005;Wilson et al, 2007;Christakis and Fowler, 2009;Szathmáry, 2015). However, the extent to which human societies cohere is less than that seen in eusocial insects (which have the advantage of high levels of average kinship).…”

Section: Human Society As a Superorganismmentioning

confidence: 99%

Moral Action as Cheater Suppression in Human Superorganisms

Aunger

2017

Front. Sociol.

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For it is peculiar to man as compared to the other animals that he alone has a perception of good and bad and just and unjust and other things [of Developments in human technology and social organization have enabled the kinds of social roles that individuals can undertake to proliferate-creating a degree of interdependence not seen in other species. Human societies cannot rely on shared genetic interests or dyadic reciprocity to ensure social cohesion because genetic similarity is low while indirect reciprocity is rife; nevertheless, such societies cohere, due to the evolution of novel regulatory mechanisms that inhibit defaulting on social obligations: moral sentiments and actions. While the degree of social cooperation created by these mechanisms remains less than that of the eusocial insects, it is sufficient to suggest that contemporary human societies constitute crude "superorganisms" to which their members have wide-ranging responsibilities. The present paper argues that the domains and extent of moral regulation can be most usefully identified by defining the set of functions required to sustain a human superorganism. These functions are shown to be boundary, production, distribution, storage, control, structure, enforcement, signaling, memory, excretion, perception, and reproduction. Moral obligations to act then arise when individuals default on contributing to these functions. Major evolutionary transition theory is used to justify claims as to the crucial aspects of superorganism functioning, which enabled human superorganismal groups to form, and thus what aspects of morality had to be developed since the time of our common ancestor with other primates. Finally, comparison is made to Moral Foundations Theory, and the Model of Moral Motives and Dyadic Morality approaches, which suggests that Human Superorganism Theory is simultaneously more parsimonious while being more broadly explanatory. We believe this new approach to defining the moral domain has implications for fields ranging from psychology to legal theory.

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Section: Human Society As a Superorganismmentioning

confidence: 99%

Moral Action as Cheater Suppression in Human Superorganisms

Aunger

2017

Front. Sociol.

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“…A perspetiva alternativa é a de que a liderança é uma adaptação ao nível de um grupo que permite que as pessoas funcionem melhor como sistema grupal (Wilson, Van Vugt & O'Gorman, 2008). Ou seja, esta perspetiva vê a liderança como um dispositivo de coordenação, que ajuda os grupos a resolver dificuldades no que diz respeito ao planeamento e execução das tarefas de grupo, tais como, a construção de uma identidade coletiva, a partilha de recursos e a tomada de decisão em grupo.…”

Section: Liderançaunclassified

A importância da liderança para o engagement dos colaboradores nas empresas do Vale do Ave

Carneiro

Costa

2014

iirh

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Atualmente é impossível dissociar a importância do fator humano como capacidade única e especial de criar soluções e organizar recursos canalizando energias no sentido de se alcançarem resultados distintos numa organização. As organizações modernas já se aperceberam que quando se concentram no engagement dos seus colaboradores estão a potenciar a criação de equipas de trabalho mais eficientes e produtivas (Kompaso & Sridevi, 2010). O conceito de engagement ganhou ímpeto devido ao seu valor preditivo para o desempenho no trabalho e compromisso organizacional (Bakker, 2009; Schaufeli & Salanova, 2007; Hakanen et al., 2006). Embora existam diferentes pontos de vista sobre o conceito de engagement (Bakker, Schaufeli, Leiter & Taris, 2008), este pode ser definido como um estado psicológico ativo e enérgico que promove a mobilização de recursos, mesmo em condições mentalmente desafiadoras (Hakanen & Schaufeli, 2012), caraterizado por elevados níveis de energia e vigor, dedicação e entusiasmo, e também de absorção pelo trabalho (Schaufeli & Salanova, 2007). No entanto, as organizações são, cada vez mais, constituídas por grupos de trabalho complexos e heterogéneos em que cada indivíduo tem caraterísticas distintas o que acarreta grandes desafios para os líderes contemporâneos, não só no que concerne a gerir eficazmente esta força de trabalho diversificada, mas também, em termos de envolvê-los com os propósitos das organizações de forma a que consigam encontrar significado pessoal no seu trabalho. Praticamente a maioria dos modelos de saúde ocupacional coloca em foco, nas suas análises, o stress no trabalho e a respetiva tensão associada negligenciando os potenciais efeitos positivos do trabalho como o engagement. Assim, há uma necessidade de abordagens mais equilibradas que incluam não só a tensão relativa ao trabalho mas também o bem-estar do trabalhador (Bakker & Schaufeli, 2008). O objetivo principal deste estudo foi determinar o impacto da liderança nos níveis de engagement dos trabalhadores da sub-região do Ave. Pretendeu-se explorar os níveis de engagement nas organizações da sub-região do Ave, perceber se existe relação entre as dimensões da liderança e o engagement no trabalho, e identificar qual o estilo de liderança que representa o maior preditor do engagement dos colaboradores. Na fundamentação teórica desta pesquisa abordaram-se vários estilos de liderança, designadamente, aqueles de maior destaque, enquadrados na perspetiva dos comportamentos do líder – orientação para a relação, orientação para a tarefa e orientação situacional. Foi também realizada uma fundamentação sobre o engagement e sobre alguns dos seus possíveis preditores. Para a avaliação dos estilos de liderança utilizou-se a Escala de Avaliação de Estilo Gerencial (EAEG) na sua forma final (Melo, 2004) e na aferição do engagement utilizou-se o Questionário do Bem-estar no Trabalho (UWES-17) (Schaufeli & Bakker, 2003; Trad: Porto-Martins & Benevides-Pereira, 2008). Pretendeu-se ainda avaliar o impacto dos fatores sociodemográficos no engagement.Os participantes consistiram em 334 trabalhadores de empresas de diversos setores da sub-região do Ave, aos quais foi aplicado um questionário. Os resultados permitem concluir que o número de trabalhadores que vivenciam o engagement 191 (57,2) é superior ao dos trabalhadores que não o vivenciam 143 (42,8). Os resultados do estudo confirmam que existe uma relação positiva entre o estilo de liderança centrado no relacionamento e o engagement dos colaboradores. Os resultados confirmam também que existem diferença entre os fatores sociodemográficos, nomeadamente, o género, a idade, o nível de escolaridade e o tempo ou experiência de trabalho, e o engagement. Para visualização deste resumo em língua inglesa, selecione o ícone correspondente ao idioma no menu lateral direito.

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“…Also, there are disagreements in the field about the relevance to humans of particular evolutionary theories. For instance, some evolutionary scientists believe that many unique human behaviors such as cooperation, language, and warfare are the result of natural selection at the level of competing groups (Wilson et al, 2008). Others vehemently disagree with this viewpoint, arguing that natural selection in humans can operate only through individual competition (Pinker, 2015).…”

Section: Criticisms and Controversiesmentioning

confidence: 99%

“…Yet, when the variation in success is larger between groups than within groups, group selection can be a potent force. Multilevel selection may account for some of the peculiar aspects of human nature such as altruism, morality, and intergroup competition (Wilson, Van Vugt, and O'Gorman, 2008). Biologists Wilson and Wilson (2007) stated: "Selfishness beats altruism within groups.…”

Section: Multilevel Selectionmentioning

confidence: 99%

Evolutionary psychology: theoretical foundations for the study of organizations

Vugt

2017

J Org Design

Self Cite

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This article provides an introduction to evolutionary psychology and its relevance to organizational design theory and practice. Evolutionary psychology assumes that human nature reflect adaptations to an ancestral environment that was intensely social, but differed profoundly from modern organizations in scale and complexity. Further, organizational structures and cultures co-evolved with human nature to deal with the different environmental challenges early humans faced. In this article, I present a concise review of the theoretical foundations of evolutionary psychology and convey how evolutionary psychology hypotheses about organizational design, culture, and leadership in organizations can be developed and tested. I also provide some directions for future research in this area and discuss implications for designing organizations that are perhaps better aligned with human nature than current structures.

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Multilevel Selection Theory and Major Evolutionary Transitions

Cited by 137 publications

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Moral Action as Cheater Suppression in Human Superorganisms

Moral Action as Cheater Suppression in Human Superorganisms

A importância da liderança para o engagement dos colaboradores nas empresas do Vale do Ave

Evolutionary psychology: theoretical foundations for the study of organizations

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