Esta dissertação nasceu longe. Surgiu de frustrações de trabalho que, como frequentemente acontece, acabam desabafadas em orelhas amigas. A sorte delae a minhafoi ter encontrado amigas que eram não só boas companheiras, como também extremamente inteligentes e instigantes. A elas, Marta González, Giulia Testa, Ellen Miller, minha gratidão pelas primeiras discussões que semearam os questionamentos iniciais aqui apresentados. A elas e ao querido Victor Martinéz, minhas mil gracías por terem feito o Panamá mais leve, mais casa.A coragem para tentar a empreitada, porém, veio de mãos dadas com outras tantas amigas e pessoas queridas. Primeiro, Isadora, que me mostrou o caminho, me encorajou a buscá-lo e, de longe, esteve sempre ao meu lado. A Camila e a Vivian, pelos primeiros passos. A Rebeca, por continuá-los. À amiga Maria Clara agradeço por, mesmo sem ter dimensão de quanto, ter feito a caminhada levemente menos solitária e silenciosa. Não só a do mestrado, mas a dos últimos 20 anos. Sem você, não haveria projeto.Materializar esta produção, porém, não seria possível sem a minha orientadora, Professora Doutora Eunice Aparecida de Jesus Prudente. A ela, minha gratidão pela acolhida, pela calma e pelos puxões de orelha por vezes necessários. Agradeço também pelo encontro com seu jeito de pensar e pela oportunidade de escutá-la e sentir seu comprometimento com um Direito para todos e todas. Espero refletir um pouco de si nestas páginas.Aos professores Guilherme Assis de Almeida e Pedro Bahomoletz de Abreu Dallari, sou grata pelos aprendizados em sala de aula, as da graduação e as do reencontro na pós, e pelas sugestões acertadas quando da banca de qualificação. Agradeço também por me convenceram de que olhar outros processos de transição era fundamental.Aos colegas, ex-colegas e amigos de trabalho, agradeço por provarem, por A mais B, que acreditam na educação e na ciência. De certa forma, vocês -Mariana, Eduardo, Ricardo, Harry, Marcelo e Fernandofizeram esta pesquisa viável e humanamente possível. Minha gratidão não só por darem espaço a este projeto, como por respeitá-lo e fomentá-lo.Sempre e tanto agradeço aos amigos que fiz no querido Instituto de Relações Internacionais:pelas tardes e noites que retardaram a entrega deste trabalho, mas paradoxalmente o fizeram possível; pelos momentos formativos tão fundamentais à minha visão de mundo; pelo apoio e pela presença. Sintam todos a minha gratidão: