“…Cuidando, também, para que a imagem do novo negro não se restrinja apenas a figura daqueles bem-sucedidos economicamente, reforçando uma utopia pautada sobre valores burgueses capitalistas (PEREIRA; GOMES, 2001). Por exemplo, devemos ter espaços para reflexões e criações de novas memórias, imagens e imaginários sobre as mulheres negras, como apresentado por Renata Barreto Malta e Letícia Silva Mendonça (2022), em que, a partir das novas plataformas digitais, como o YouTube, a tecnologia pode ser utilizada para dar visibilidade às suas identidades, em um exercício de resistência às opressões raciais e de gênero, contrariando as representações que foram criadas ao longo da história sobre elas e não por elas.…”