2022
DOI: 10.5216/ci.v25.67044
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

mulher negra no circuito da cultura

Renata Barreto Malta,
Letícia Silva Mendonça

Abstract: O presente artigo se propõe a analisar, com base no Circuito da Cultura de Richard Johnson, aliado à Análise de Redes Semânticas, os processos de produção, representação e recepção da mulher negra concernentes ao canal brasileiro no Youtube Afros e Afins. Considerando um recorte de gênero e raça, discutimos o Youtube como plataforma que permite a produção cultural pelas minorias. A partir do corpus, evidenciamos que as mulheres negras interpretaram o conteúdo do canal com base em suas próprias vivências, traze… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0

Year Published

2023
2023
2023
2023

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 8 publications
0
0
0
Order By: Relevance
“…Cuidando, também, para que a imagem do novo negro não se restrinja apenas a figura daqueles bem-sucedidos economicamente, reforçando uma utopia pautada sobre valores burgueses capitalistas (PEREIRA; GOMES, 2001). Por exemplo, devemos ter espaços para reflexões e criações de novas memórias, imagens e imaginários sobre as mulheres negras, como apresentado por Renata Barreto Malta e Letícia Silva Mendonça (2022), em que, a partir das novas plataformas digitais, como o YouTube, a tecnologia pode ser utilizada para dar visibilidade às suas identidades, em um exercício de resistência às opressões raciais e de gênero, contrariando as representações que foram criadas ao longo da história sobre elas e não por elas.…”
Section: O Imaginário Brasileiro Escravocrataunclassified
“…Cuidando, também, para que a imagem do novo negro não se restrinja apenas a figura daqueles bem-sucedidos economicamente, reforçando uma utopia pautada sobre valores burgueses capitalistas (PEREIRA; GOMES, 2001). Por exemplo, devemos ter espaços para reflexões e criações de novas memórias, imagens e imaginários sobre as mulheres negras, como apresentado por Renata Barreto Malta e Letícia Silva Mendonça (2022), em que, a partir das novas plataformas digitais, como o YouTube, a tecnologia pode ser utilizada para dar visibilidade às suas identidades, em um exercício de resistência às opressões raciais e de gênero, contrariando as representações que foram criadas ao longo da história sobre elas e não por elas.…”
Section: O Imaginário Brasileiro Escravocrataunclassified