Mouse bioassay versus Western blot assay for botulinurn toxin antibodies Correlation with clinical response

Hanna, Philip A.; Jankovic, Joseph

doi:10.1212/wnl.50.6.1624

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“…9 Despite its expanding clinical applications, BoNT's transient effect creates a need for repeated injections that results in immune recognition and consequent tolerance. 10 Further, BoNT cannot be used to treat the brain nuclei that are emerging as targets for therapeutic neural inhibition.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Adenoviral clostridial light chain gene-based synaptic inhibition through neuronal synaptobrevin elimination

et al. 2004

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Clostridial neurotoxins have assumed increasing importance in clinical application. The toxin's light chain component (LC) inhibits synaptic transmission by digesting vesicle-docking proteins without directly altering neuronal health. To study the properties of LC gene expression in the nervous system, an adenoviral vector containing the LC of tetanus toxin (AdLC) was constructed. LC expressed in differentiated neuronal PC12 cells was shown to induce time-and concentration-dependent digestion of mouse brain synaptobrevin in vitro as compared to control transgene products. LC gene expression in the rat lumbar spinal cord disrupted hindlimb sensorimotor function in comparison to control vectors as measured by the Basso-Beattie-Bresnahan (BBB) scale (Po0.001) and rotarod assay (Po0.003).Evoked electromyography (EMG) showed increased stimulus threshold and decreased response current amplitude in LC gene-transferred rats. At the peak of functional impairment, neither neuronal TUNEL staining nor reduced motor neuron density could be detected. Spontaneous functional recovery was observed to parallel the cessation of LC gene expression. These results suggest that light chain gene delivery within the nervous system may provide a nondestructive means for focused neural inhibition to treat a variety of disorders related to excessive synaptic activity, and prove useful for the study of neural circuitry.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Adenoviral clostridial light chain gene-based synaptic inhibition through neuronal synaptobrevin elimination

et al. 2004

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“…Cases of secondary non-response, however, respond to initial treatment, but over the course of multiple treatment cycles, this effect wanes and is eventually lost. Secondary non-response is partially explained by the formation of neutralizing antibodies, though it is worth noting that there are cases of secondary non-responders without positive antibody titers (Hanna 1998;Lange 2009) as well as cases with positive titers but with an adequate sensitivity to Bt (Brin 2008;). An estimated 4-20% of patients develop neutralizing antibodies to the toxin (Brashear 2008;Fabbri 2015), and if secondary non-responsiveness occurs, it is partially related to the protein load, with higher protein load per dose generating higher antibody titers (Benecke 2012;Frevert 2010).…”

Section: Why It Is Important To Do This Reviewmentioning

confidence: 99%

Botulinum toxin type A versus botulinum toxin type B for cervical dystonia

Duarte

Castelão

Rodrigues

et al. 2016

Cochrane Database of Systematic Reviews

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“…Os testes mais utilizados para detecção dos anticorpos são bioensaio do camundongo, teste de neutralização in vivo, imunoprecipitação e western blot 5 . No entanto, nenhum destes apresenta sensibilidade e especificidade satisfatórios.…”

Section: Discussionunclassified

Toxina botunílica tipo B no manejo de distonia não-responsiva a toxina botunílica tipo A

Cardoso

2003

Arq. Neuro-Psiquiatr.

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RESUMO -Injeção de toxina botulínica (BTX) é o tratamento de escolha para distonias focais. Contudo, 10% ou mais dos pacientes que recebem injeções repetitivas de BTX tipo A (BTX-A) perdem resposta (não-respondedores secundários). Uma das estratégias para o manuseio destes pacientes é tratá-los com outros serotipos de BTX. O objetivo deste artigo é descrever minha experiência com BTX tipo B (BTX-B) no manejo de pacientes com distonia focal não-respondedores secundários a BTX-A. Método: Uso aberto e não controlado de injeções de BTX-B para tratar pacientes com distonia não-respondedores secundários a BTX-A. Resposta ao tratamento foi avaliada em uma escala 0-4 (Jankovic). Resultados: Quatro pacientes entraram no estudo. Paciente 1-Aos 48 anos este homem desenvolveu distonia cervical idiopática, sendo notado blefaroespasmo e distonia oromandibular cinco anos mais tarde. Ele foi tratado com 7604U de BTX-A ao longo de 23 sessões separadas por intervalo médio de 18,8 semanas (variação 6-39). Perda da resposta foi percebida após a sétima sessão. Primeiro tratamento com BTX-B produziu resposta grau 3 e duração de 3 semanas. Segunda sessão, 23500U, resultou em grau 4 com duração de 12 semanas. Paciente 2-Este homem, com síndrome de Tourette desde os 8 anos, desenvolveu blefaroespasmo tardio aos 51 anos. Em 8 sessões de injeções de BTX-A ele recebeu 550U com intervalo médio entre sessões de 8,8 semanas (intervalo 6-12). Declínio da resposta foi notado após a quinta sessão. Primeiro tratamento com BTX-B, injeção de 3000U, teve resposta grau 3 e duração de 12 semanas. Segunda sessão, 6000U, produziu escore 4. Paciente 3-Esta mulher apareceu com blefaroespasmo aos 58 anos, desenvolveu distonias laríngea e oromandibular um ano mais tarde e, aos 65 anos, surgiu distonia cervical. Em outras instituições ela recebeu 6 sessões de BTX-A. No meu serviço ela recebeu 1404U ao longo de 8 sessões com intervalo médio entre sessões de 17,4 semanas (variação 16-18). Ela se tornou não-respondedora após a nona sessão. Primeiro tratamento com BTX-B, 6000U, recebeu escore 0. A segunda sessão, 12000U, produziu escore 4.Paciente 4-Com a idade de 69 anos este homem desenvolveu distonia cranial idiopática. Antes de ser atendido por mim, ele recebeu 6 sessões de BTX-A em outros serviços. Na minha instituição ele foi tratado com dose acumulada de 730U em 4 sessões com intervalo médio entre sessões de 16,3 semanas (variação 15-18), havendo perdido a resposta na sexta sessão. Tratamento com BTX-B, 12000U, produziu escore 4 e durou 20 semanas. Efeitos colaterais: dor local (todos os pacientes) e ressecamento da boca e ptose palpebral (um paciente cada). Conclusão: Meus achados confirmam que injeções de BTX-B são eficazes e seguras para pacientes não-respondedores secundários a BTX-A. Os resultados também mostram ser necessário individualizar a dose de BTX-B para se alcançar melhores resultados. PALAVRAS-CHAVE: distonia, toxina botulínica tipo A, toxina botulínica tipo B, anticorpos neutralizadores. Botulinum toxin type B in the management of dystonia...

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Mouse bioassay versus Western blot assay for botulinurn toxin antibodies Correlation with clinical response

Abstract: The lower specificity of the WBA compared to the MPB suggests that the WBA detects nonblocking antibodies. Eyebrow and frontalis "test" injections correlated well with MPB and WBA results and with clinical responses and may be useful in the evaluation of BTX nonresponders.

Cited by 118 publications

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Adenoviral clostridial light chain gene-based synaptic inhibition through neuronal synaptobrevin elimination

Adenoviral clostridial light chain gene-based synaptic inhibition through neuronal synaptobrevin elimination

Botulinum toxin type A versus botulinum toxin type B for cervical dystonia

Toxina botunílica tipo B no manejo de distonia não-responsiva a toxina botunílica tipo A

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