1996
DOI: 10.1080/01638539609544953
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Mothers' extratextual comments during storybook reading: Stylistic differences over time and across texts

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“…O scaffolding verbal tem sido amplamente estudado no âmbito das tarefas de resolução de problemas (e.g., Smith, Landry, & Swank, 2000). Apesar de alguns estudos abordarem esta temática no contexto da interação narrativa, nomeadamente durante conversas familiares acerca de experiências passadas (e.g., Eisenberg, 1985) ou aquando a leitura de livros (e.g., Haden, Reese, & Fivush, 1996), são escassos aqueles que se debruçam sobre o contexto de uma tarefa de elicitação narrativa, na qual o papel de narrador principal é atribuído à criança, e que, por outro lado, apresentam um esquema de cotação que permita não só discriminar as estratégias de scaffolding, mas também avaliar como são empregues.…”
Section: Introductionunclassified
“…O scaffolding verbal tem sido amplamente estudado no âmbito das tarefas de resolução de problemas (e.g., Smith, Landry, & Swank, 2000). Apesar de alguns estudos abordarem esta temática no contexto da interação narrativa, nomeadamente durante conversas familiares acerca de experiências passadas (e.g., Eisenberg, 1985) ou aquando a leitura de livros (e.g., Haden, Reese, & Fivush, 1996), são escassos aqueles que se debruçam sobre o contexto de uma tarefa de elicitação narrativa, na qual o papel de narrador principal é atribuído à criança, e que, por outro lado, apresentam um esquema de cotação que permita não só discriminar as estratégias de scaffolding, mas também avaliar como são empregues.…”
Section: Introductionunclassified
“…Este é um tópico pouco explorado, na medida em que são escassos os estudos que analisam a relação entre o discurso verbal da mãe e o desempenho narrativo, ao nível da coerência, da criança. De facto, a maior parte dos estudos que abordam a temática do scaffolding centram-se em tarefas de resolução de problemas (e.g., Smith, Landry, & Swank, 2000) e aqueles que se focam em tarefas de interação narrativa, como as conversas sobre experiências passadas (e.g., Eisenberg, 1985) ou a leitura de livros (e.g., Haden, Reese, & Fivush, 1996), não atribuem o papel de narrador principal à criança e não discriminam os comportamentos associados ao scaffolding verbal materno que influenciam a qualidade da narrativa da criança. Carvalho, Martins, Martins, Osório, Carvalho e Soares (2012), no seu estudo sobre o scaffolding verbal materno, analisaram quais os comportamentos verbais utilizados pela mãe para promover e auxiliar a construção narrativa da criança e de que forma esta os introduz no âmbito de uma tarefa de elicitação narrativa.…”
Section: Introductionunclassified
“…Also, children learn more when they are actively involved in shared story reading, rather than being passive listeners to a story (Ewers & Brownson, 1999;Haden, Reese, & Fivush., 1996). Children who were active during the reading session understood more and used more words from the story, compared with passive listeners (Sénéchal, Thomas, & Monker, 1995).…”
Section: Joint Book Reading and Literacy Growthmentioning
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