Mortality due to external causes in youth in state of Bahia     /     Mortalidade por causas externas em jovens no estado da Bahia

Silva, Rafaela Almeida; Vieira, Carla Xavier; Nery, Adriana Alves; Abreu, Felipe Santos; Silva, Neylton dos Anjos; Jesus, Luanna Rodrigues de

doi:10.9789/2175-5361.2018.v10i1.46-51

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“…Young, black, and poor people are the hardest hit. [12] Mortality from aggression, as shown in the study results, is experienced in all life cycles of women, in different proportions depending on age. Economic inequality, alcohol abuse, and inappropriate parenting practices increase the risk of child abuse, youth violence, intimate partner violence, and sexual violence against women.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 58%

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Overview of the mortality from external causes of reproductive-age women in Brazil

Souza

Costa²,

Morais³

et al. 2022

Medicine

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Studies have shown that a new demographic and epidemiological profile has been emerging in women of childbearing age, mainly due to the increase in life expectancy, reduction in infant mortality, higher survival in old age, and the drop in fertility rate. To evaluate the external (violence) causes of mortality among women in Brazil from 2007 to 2016. This is a quantitative, ecological study of temporal trends and correlations of the main causes of mortality of women of childbearing age and their association with age, from 2007 to 2016 in Brazil. The collected data were extracted from the Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde database called the Mortality Information System. It was possible to identify a considerable increase among the Brazilian states, with the highest coefficient of mortality from external causes, especially the northern regions. The highest coefficient identified among the evaluated states was 3.57 per 10,000, and in the northeast and southeast, external causes mainly affected young women aged 10 to 29 years. It is necessary for managers and health professionals to be more aware of the diseases that affect this population.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 58%

“…They generate a large number of hospitalizations and cases of emergency care. Young, black, and poor people are the hardest hit [12] …”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Overview of the mortality from external causes of reproductive-age women in Brazil

Souza

Costa²,

Morais³

et al. 2022

Medicine

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“…Isso, frente aos números relativos, implica em uma porcentagem de 0,00%. Logo, como menor quantidade de casos, cuja expressividade possa ser observada em números relativos, listou-se os óbitos de ocupantes de triciclo motorizado trauma acidental com 5 casos e 0,02% do total (Messias et al, 2016;Silva et al, 2018).…”

Section: Grupo Cidunclassified

“…Logo depois vem os óbitos em adultos de 30 a 39 anos, com um total de 5.149 óbitos (20,2%) do total de óbitos.No mesmo período, os menores índices de mortalidade por causas externas ocorreram nos extremos etários, ou seja, Os resultados obtidos na análise das mortes por causas externas segundo a faixa etária entre 2009 e 2019, no Piauí, está de acordo com o estudo realizado no estado do Tocantins, que mostra que entre 20 e 39 anos é a idade em que mais ocorrem esse tipo de óbito(Messias et al, 2018;Malta et al, 2014). Dados semelhantes foram encontrados em estudo feito na Bahia, no período de 2000 a 2011(Silva et al, 2018). Em 2020, Cardoso et al, também destacaram que entre 2003 e 2016 os menores índices de mortalidade externa encontraram-se na faixa etária abaixo de 14 anos.Nesse contexto, observa-se que pessoas em extremos etários, ou seja, nas idades menores (0 -14 anos) e no fim da vida (maiores que 70 anos) tem índices menores de mortalidade externa que adultos jovens (20 a 39 anos).…”

unclassified

Estudo sobre o perfil dos óbitos por causas externas no estado do Piauí

Gomes¹,

Rodrigues²,

Pimentel

et al. 2023

RSD

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Objetivo: analisar os óbitos por causas externas no Estado do Piauí, no período de 2009 a 2019. Metodologia: trata-se de um estudo quantitativo, epidemiológico, documental, do tipo descritivo exploratório, retrospectivo e transversal, realizado por meio de consulta ao Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Departamento de Informática do SUS (DATASUS). Paralelo a isso, houve a aplicação de formulário sociodemográfico, com as seguintes variáveis: sexo, faixa etária, cor/raça, estado civil, escolaridade e local de ocorrência do óbito. Resultados: o maior número de mortes por causas externas aconteceu em pessoas do sexo masculino, responsável por 87,4% dos 24.435 casos. Foi visto também, um predomínio da faixa etária de 20 a 29 anos, com 25,8% do total, seguido por adultos de 30 a 39 anos, com 20,2%. No mesmo período, os menores índices de mortalidade por causas externas ocorreram nos extremos etários, ou seja, em crianças menores de 14 anos, com 3,9% e nos adultos de 70 a 79 anos, com 4,8% do total de óbitos. Conclusão: os resultados mostram que os óbitos por causas externas ocorreram com maior frequência em pacientes do sexo masculino e com idade entre 20 e 29 anos, solteiros, com baixa escolaridade. Dessa forma, destaca-se a importância de estudos baseados na análise e interpretação de estatísticas vitais uma vez que a partir de tais dados, o Estado pode traçar políticas públicas para a redução dos índices de mortalidade, uma vez que, além da onerosidade causada na assistência prestada, há perdas de população economicamente ativa.

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“…Dentre as causas externas os acidentes de trânsito estão em crescente elevação no perfil de mortalidade no Brasil, assim como nos países desenvolvidos 5 . Enquadram-se neste perfil de mortalidade a faixa etária de zero a quatro anos constituindo um grupo vulnerável para acidentes de automóveis, que por sua vez representa uma das principais causas de morte na infância, além de acarretar altos custos para o sistema público de saúde 6,7,8 .…”

Section: Introductionunclassified

Perfil Sóciodemográfico Da Mortalidade Em Crianças Menores De Quatro Anos Vítimas De Acidentes De Transporte No Brasil

Oliveira¹,

Almeida²,

Morais³

et al. 2021

bjdv

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Traçar o perfil sóciodemográfico e de região de ocorrência dos óbitos por acidentes de trânsito em crianças menores de quatro anos entre nos anos de 2010 a 2015. Método: Trata-se de um estudo descritivo realizado com base em dados disponibilizados pelo Departamento de Informática do Sistema Único de saúde (Datasus), referentes aos óbitos de crianças de até quatro anos de idade, ocorridos no Brasil, entre os anos de 2010 a 2015 e apresentando os acidentes de transporte como causa da morte, estando classificado nos códigos do Capítulo XX (causas externas) da CID10, de V01 à V99. Resultados: Foram registrados 3068 óbitos por acidentes de transporte em crianças menores de 4 anos no Brasil. No ano de 2010 foi registrado o maior número de 581 óbitos, enquanto que 2015 estes números declinaram a 444 casos (14,5%). A região sudeste apresentou aumento entre os anos de 2010 a 2011, com diminuição nos anos consecutivos. Apesar da diminuição nos óbitos representa 29,8% do total do Brasil. Conclusão: A relevância desse estudo sobre os óbitos de crianças de um a quatro anos por acidente de transporte torna-se evidente, por ter uma alta incidência, no sexo masculino, na faixa etária de crianças de 1 a 4 anos, e na raça/cor branca, sendo que na região Sudeste teve o maior numero de casos, devido a sua grande densidade populacional.

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Mortality due to external causes in youth in state of Bahia / Mortalidade por causas externas em jovens no estado da Bahia

Cited by 4 publications

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Overview of the mortality from external causes of reproductive-age women in Brazil

Overview of the mortality from external causes of reproductive-age women in Brazil

Estudo sobre o perfil dos óbitos por causas externas no estado do Piauí

Perfil Sóciodemográfico Da Mortalidade Em Crianças Menores De Quatro Anos Vítimas De Acidentes De Transporte No Brasil

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