“…Também é importante mencionar os trabalhos de Toledo Piza (1936aPiza ( , 1936bPiza ( , 1937Piza ( , 1938aPiza ( , 1938bPiza ( , 1939aPiza ( , 1939bPiza ( , 1943Piza ( , 1944Piza ( , 1946Piza ( , 1977Piza ( , 1985aPiza ( , 1985b, historicamente o único pesquisador brasileiro com certo destaque no estudo de Phasmatodea, tendo descrito 46 espécies para o país. Após as suas obras, a fauna brasileira voltou a ser abordada somente em contribuições esporádicas, já no século XXI, restritas a um catálogo de material tipo depositado em coleções brasileiras (Zompro & Domenico 2005), um levantamento de espécies da Serra do Espinhaço, Minas Gerais (Araujo & Garraffoni 2012), e algumas descrições ou redescrições isoladas (Zompro & Adis 2001;Kumagai & Fonseca 2009;Lima et al 2013). Esse cenário, porém, parece estar começando a mudar, como sugerido pela recente publicação de um número razoável de contribuições ao conhecimento da fauna brasileira de Phasmatodea, incluindo descrições e redescrições de espécies (Chiquetto- Machado & Albertoni 2017;Heleodoro et al 2017a,b;Chiquetto-Machado 2018;Chiquetto-Machado et al 2018;Heleodoro & Rafael 2018, 2019) e a inclusão de alguns táxons brasileiros como parte de duas revisões taxonômicas mais abrangentes (Hennemann et al 2016;2018).…”