Morphologic Changes in the Human Patellar Tendon After Bone-Tendon-Bone Anterior Cruciate Ligament Reconstruction

Patellar Tendon Healing With Platelet-Rich Plasma

“…Several studies assessed harvest site defect healing with magnetic resonance imaging (MRI), showing that this healing is usually partial, even after many years. 7,[21][22][23]29 In animal studies, patellar tendon defects have been used as an experimental model to assess the effect of growth factors and PRP. Basic fibroblast growth factor used in a patellar tendon defect increased fibroblast proliferation and collagen type III synthesis in rats.…”

Efeito do plasma rico em plaquetas na regeneração do terço central do ligamento da patela: estudo prospectivo randomizado

“…Em nosso estudo a ativação das plaquetas para formação do gel foi feita utilizando trombina autóloga, obtida do plasma do próprio paciente. (37) , histopatologia (42) e ressonância magnética (35,36,(38)(39)(40)(41)(42) . Consideramos, a partir desses estudos, a ressonância magnética como um método de imagem apropriado para comparar a regeneração do ligamento da patela nos casos em que adicionamos o PRP com um grupo controle, em que nada foi acrescentado.…”

“…Os trabalhos existentes mostram que há a presença de um processo natural de regeneração do ligamento da patela após a retirada de enxerto, sem a adição de PRP ou fatores de crescimento (35,36,(38)(39)(40)(41)(42) . Os estudos com ressonância magnética seriada mostram que aos seis meses de pós-operatório a largura desse defeito, inicialmente de 10 mm, situa-se entre 6 mm (38) e 9 mm (39) , em média.…”

“…Uma cicatrização com formação de fibrose excessiva poderia ocasionar um quadro de patela baja (60) . Meisterling et al (36) compararam a espessura do ligamento da patela após retirada do enxerto com o lado não envolvido, e não observaram diferença significante. Em nosso estudo as médias do índice de Insall-Salvati e da área de secção transversa do ligamento da patela foram semelhantes em ambos os grupos, e não observamos nenhum caso de patela baja.…”

“…Os ensaios clínicos empregando o PRP em tendões e ligamentos, como roturas do tendão calcâneo (15) , tendinopatia patelar (16,17) e do calcâneo (18) , epicondilite do cotovelo (14) , e lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) (20,21) (35)(36)(37) , com estudos por ressonância magnética seriada (38)(39)(40)(41) e até mesmo histológicos (42,43) . Observa-se uma redução progressiva do defeito, que persiste por vários anos (40,41) .…”