“…7). Quetosema, assim como em Thyridia psidii cetoides (Rosenberg & Talbot, 1914), Agrias claudina annetta (Gray, 1832) e Zaretis itys itylus (Westwood, 1850) (BIZARRO et al 2003a, C. MIELKE et al 2004a, está presente em A. melanisans, é reniforme, localizado látero-posteriormente aos alvéolos antenais e estendendo-se para a projeção posterior do vértice, pelo occipício, até a sutura pós-occipital que delimita o esclerito pós-occipital (Fig. 9).…”
Section: 3unclassified
“…Os escleritos cervicais em Nymphalidae não estão unidos abaixo do cérvix. Em A. melanisans o esclerito cervical é muito similar ao de T. psidii cetoides (BIZARRO et al 2003a), com a forma de um "T" deitado, sendo que a extremidade anterior articula com o côndilo occipital na ponte pós-occipital e a porção superior com a propleura. O órgão cervical é composto por um aglomerado de microcerdas, presentes na parte mediana ventral do esclerito.…”
A morfologia externa do adulto de A. melanisans Oberthür, 1917 é descrita e ilustrada. Os resultados obtidos foram comparados com outros já publicados para a morfologia externa de Nymphalidae (Danainae, Brassolinae/Brassolini sensu CASAGRANDE (2004), Morphinae/Morphini sensu LAMAS (2004a), Ithomiinae e Charaxinae). É apresentado um padrão para a caracterização morfológica do gênero, sendo esse o primeiro estudo detalhado de morfologia de uma espécie de Acraeini, agregando informações úteis para subsidiar a análise filogenética das espécies Neotropicais.
“…7). Quetosema, assim como em Thyridia psidii cetoides (Rosenberg & Talbot, 1914), Agrias claudina annetta (Gray, 1832) e Zaretis itys itylus (Westwood, 1850) (BIZARRO et al 2003a, C. MIELKE et al 2004a, está presente em A. melanisans, é reniforme, localizado látero-posteriormente aos alvéolos antenais e estendendo-se para a projeção posterior do vértice, pelo occipício, até a sutura pós-occipital que delimita o esclerito pós-occipital (Fig. 9).…”
Section: 3unclassified
“…Os escleritos cervicais em Nymphalidae não estão unidos abaixo do cérvix. Em A. melanisans o esclerito cervical é muito similar ao de T. psidii cetoides (BIZARRO et al 2003a), com a forma de um "T" deitado, sendo que a extremidade anterior articula com o côndilo occipital na ponte pós-occipital e a porção superior com a propleura. O órgão cervical é composto por um aglomerado de microcerdas, presentes na parte mediana ventral do esclerito.…”
A morfologia externa do adulto de A. melanisans Oberthür, 1917 é descrita e ilustrada. Os resultados obtidos foram comparados com outros já publicados para a morfologia externa de Nymphalidae (Danainae, Brassolinae/Brassolini sensu CASAGRANDE (2004), Morphinae/Morphini sensu LAMAS (2004a), Ithomiinae e Charaxinae). É apresentado um padrão para a caracterização morfológica do gênero, sendo esse o primeiro estudo detalhado de morfologia de uma espécie de Acraeini, agregando informações úteis para subsidiar a análise filogenética das espécies Neotropicais.
“…A metodologia seguida foi idêntica à do estudo da cabeça (BIZARRO et al 2003), quer quanto à nomenclatura empregada, obtenção e processamento do material, quer no que se refere às técnicas usadas. Seguiu-se o padrão descritivo e comparativo dos trabalhos já publicados para a família Nymphalidae: Danainae (EHRLICH 1958a, b), Brassolinae (CASAGRANDE 1979) e Morphinae (BILLOTA 1995), com particular ênfase para as diferenças encontradas, pelo que se procurou usar a mesma nomenclatura desses artigos, excetuando as asas, num esforço de unificação de termos visando a facilitação de análises comparativas.…”
Section: Methodsunclassified
“…O tórax articula-se com a cabeça mediante o esclerito cervical, descrito na parte I desta serie (BIZARRO et al 2003), e divide-se em três segmentos distintos: protórax, mesotórax e metatórax.…”
Section: Morfologia Do Tóraxunclassified
“…Como termo de comparação usaram-se estudos morfoló-gicos disponibilizados na literatura sobre o tórax e respectivos apêndices (EHRLICH 1958a, b, CASAGRANDE 1979, BILOTTA 1995, para espécies de Danainae, Brassolinae e Morphinae, respectivamente, já mencionadas na primeira contribuição (BIZARRO et al 2003).…”
scite is a Brooklyn-based organization that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students and researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.