1999
DOI: 10.1590/s0100-84041999000300010
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Morfo-anatomia do embrião de leguminosas arbóreas nativas

Abstract: -(Morphology and anatomy of the embryo of native leguminous trees). In order to characterize the embryonic axes of seeds of Fabaceae and to provide information about the systematics and phylogeny of this family, morphological and anatomical aspects of embryos were studied, especially embryonic axes of 15 native tree species in an attempt to correlate axis structures and affinity among genera, as well as genera in tribes. Foliaceous cotyledons in Caesalpinioideae, fleshy cotyledons in Faboideae, and foliaceous … Show more

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“…Os aspectos morfoanatômicos de sementes são de fundamental importância nos estudos de paleobotânica, arqueologia, fitopatologia, na identificação de plantas e análise da qualidade de sementes para agricultura (OLIVEIRA, 1999;PAOLI, 2000).…”
Section: Introductionunclassified
“…Os aspectos morfoanatômicos de sementes são de fundamental importância nos estudos de paleobotânica, arqueologia, fitopatologia, na identificação de plantas e análise da qualidade de sementes para agricultura (OLIVEIRA, 1999;PAOLI, 2000).…”
Section: Introductionunclassified
“…(Arecaceae), Tecoma stans (L.) Kunth (Bignoniaceae), Podocarpus sellowii Klotz (Podocarpaceae) e Styrax camporum (Styracaceae), entre outras (GARCIA et al, 2006;JULIO;OLIVEIRA, 2007;RENÓ et al, 2007;MENDONÇA et al, 2008). De acordo Oliveira (1999), a utilização de informações anatômicas tem-se tornado frequente, sendo de importância crucial em estudos taxonômicos e para a compreensão de vários fenômenos ligados ao comportamento/adaptação das espécies vegetais nos diferentes ecossistemas.…”
Section: Introductionunclassified
“…As descrições abrangem as características morfológicas e suas respectivas variações para a flora em estudo. A terminologia adotada para a descrição das estruturas morfológicas seguiu: Barneby & Grimes (1996), para hábito e ramos; Hickey & King (2000), para indumento; Garcia (1998), para nectário foliar; Rizzini (1977) e Stearn (1992), para venação, forma, ápice, base e margem dos foliólulos; Weberling (1992) e Grimes (1999), para inflorescências; Barneby & Grimes (1996), para caracteres da flor; Barroso et al (1999), M. Lima (1985) e Oliveira (1999), para fruto, semente, embrião e plúmula. Para as definições dos tipos de coflorescências, além dos conceitos dos autores adotados, foram estabelecidos parâmetros para a diferenciação das estruturas em três formas (racemo laxo: 1-3 cm compr.…”
Section: Metodologiaunclassified