Moral Emotions, Antiheroes and the Limits of Allegiance

Abstract

According to its creator, Vince Gilligan, Breaking Bad (AMC, 2008-13) describes the moral corruption of a normal man, the conversion of Mr. Chips to Scarface. In 'Full Measures' (3.13), the moral and emotional complexity of the story is encapsulated in a seemingly incidental scene. We see Walter White in his living room, giving little Holly a bottle of milk. A close up shows how the baby grabs at his glasses, and in this moment of paternal tenderness, the writers cunningly re-humanize a character who just executed two thugs and minutes later ordered the death of his lab partner, as if to remind us that, at heart, 'he's really just a family man' forced by circumstances to take matters into his own hands. This important step in the metamorphosis of Walter is again mitigated by several factors: children, the family and everyday domestic life. Self-defence is of course the justification for these deaths, but the devotion of a father towards his little baby also enter into the moral and emotional equation that characterises Breaking Bad. Like AMC's acclaimed hit, many contemporary series-especially those on cable TV-are full of characters that we love, broadly speaking, despite the many vile actions they have committed: Tony Soprano, Nancy Botwin, Don Draper, Jackie Peyton and Al Swearengen. This surge in the popularity of antiheroes as protagonists-one of the defining trends of the contemporary golden age of TV fiction-is the focus of this article, a trending topic also in television studies, as shown by recent volumes (Martin; Lotz; Donelly; Vaage, The Antihero).

La simpatía moral y el “efecto Lucifer”. Mal y redención en Breaking Bad

“…La psicología moral de esas historias en pantalla es, por tanto, un asunto central" (2018: 2). De hecho, ese "asunto central" ha sido enfocado por muchos autores hacia las peculiaridades del antiheroísmo en las teleficciones (véase Martin, 2013;Lotz, 2014;Vaage, 2016;García, 2016;Bernardelli, 2016;Hagelin & Silverman, 2017;Buonanno, 2017). En nuestro caso, partimos de la hipótesis de que la psicología moral de Breaking Bad -el diálogo que en términos morales se establece entre el protagonista del texto y los receptores-está fuertemente condicionada por la implicación emocional del espectador, cosechada durante tantos años.…”

“MULHERES DIFÍCEIS”: A anti-heroína na ficção seriada televisiva americana

“…A popularização das narrativas centradas no arquétipo do antiherói tem chamado a atenção de muitos pesquisadores (Donnelly, 2012;Martin, 2013;Vaage, 2014;Mckeown, 2015;Mittell, 2015a). Para García (2016), existem três principais razões para essa difusão: 1) ideológica, 2) industrial e 3) narrativa. No primeiro caso, o autor argumenta que o contexto sociocultural da pós-modernidade favorece as narrativas de anti-herói, pois diversos valores morais estão sendo transgredidos nas sociedades ocidentais, desde a segunda metade do século XX.…”

“…Ainda de acordo com García (2016), a terceira razão para a popularização dos dramas de anti-herói está na atual estrutura narrativa. Historicamente, as produções americanas foram divididas em dois grupos, as séries (narrativas episódicas) 8 e os seriados (Porter e outros, 2002).…”

A jornada do anti-herói: uma análise da complexidade narrativa em Breaking Bad

“…Paralelamente, os laços familiares permitem ao anti-herói expor seu: lado paterno -Dexter cuidando dos filhos de Rita Bennett -, lado romântico -o relacionamento "duradouro" 9 entre Tony e Carmela, sua esposa -, e lado altruísta -Walter White chantageando Gretchen e Elliott Schwartz obrigando-os a deixar uma elevada quantia para seus filhos após sua morte (T05:EP16). É importante ressaltar que essa aliança não é incondicional, como argumenta García (2016).…”