Mood Disorders in Late Life

Fiske, Amy; Kasl‐Godley, Julia; Gatz, Margaret

doi:10.1016/b0080-4270(73)00025-0

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“…Step (Fiske, Kasl-Godley, & Gatz, 1998;McNeil & Harsany, 1989;Zemore & Eames, 1979). When the regression analysis was repeated on the cognitive-affective symptom index, the pattern of results was very similar to that observed for the depressive symptom composite.…”

Section: Main Analysessupporting

confidence: 62%

Executive Function Deficits, Rumination and Late-Onset Depressive Symptoms in Older Adults

et al. 2006

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Empirical evidence indicates that late-onset depression (i.e., age of onset ‡60 years) is associated with executive function decline. This relationship suggests the possibility that executive dysfunction (ED) may contribute to depressive symptoms because it leads to decreased ability to inhibit ruminative thinking. This hypothesis was tested in a sample of 44 older adults reporting depressive symptoms with onset either late in adulthood or earlier in life. Consistent with hypotheses, older adults suffering from late onset, but not early onset, depressive symptoms showed an association between ED and depressive symptomatology. Furthermore, this selective relationship between ED and depressive symptomatology was mediated by ruminative tendencies. These results suggest that executive function deficits may contribute to late-onset of depressive symptoms by interfering with the ability to control ruminative thoughts.

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Section: Main Analysessupporting

confidence: 62%

Executive Function Deficits, Rumination and Late-Onset Depressive Symptoms in Older Adults

et al. 2006

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“…Apesar de estudos [12][13][14] apontarem o exercício físico, tanto agudo como crônico, como um interessante método alternativo para aumentar as concentrações de serotonina e seu precursor (triptofano), não é do nosso conhecimento estudos que tenham investigado os efeitos de diferentes intensidades e volumes de exercício aeróbio agudo sobre as concentrações de serotonina e triptofano em mulheres idosas, mesmo sendo essa população (idosos) frequentemente atingida por depressão [9][10][11] e, conhecidamente essa desordem estar associada às concentrações do neurotransmissor serotonina e seu precursor [4][5][6] , o que por si, justi ca a presente investigação.…”

Section: Discussionunclassified

“…Além disso, a redução do nível de serotonina no envelhecimento pode servir como um fator de susceptibilidade para o desenvolvimento da depressão de início tardio 8 . Desta forma, investigações apontam haver uma maior prevalência de sintomas de depressão na população idosa quando comparado a indivíduos jovens [9][10][11] . Entretanto, recentes estudos longitudinais e transversais, em adultos jovens 12 e em ratos 13 ,…”

Section: Introductionunclassified

Efeitos agudos de diferentes intensidades e volumes de exercício aeróbio sobre as concentrações de triptofano e serotonina em mulheres idosas fisicamente ativas

Barros

Sales

Browne

et al. 2014

Rev. bras. educ. fís. esporte

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O envelhecimento provoca uma diminuição na concentração de serotonina, que por sua vez, pode produzir anormalidades de comportamento como: agressividade, insônia, comportamento suicida ou criminal e perda do desejo sexual. Entretanto, estudos demonstram que o exercício aeróbio parece aumentar agudamente as concentrações de triptofano e serotonina. Por outro lado, não há relatos na literatura de estudos que tenham investigado os efeitos de diferentes intensidades e volumes de exercício aeróbio sobre as concentrações de triptofano e serotonina em mulheres idosas. O objetivo do presente estudo foi verificar os efeitos agudos de diferentes intensidades e volumes de exercício aeróbio sobre as concentrações de triptofano e serotonina em mulheres idosas fisicamente ativas. Para tanto, 49 mulheres idosas (idade entre 60 e 75 anos), fisicamente ativas, foram distribuídas em seis grupos: controle (GC; n = 8) e cinco experimentais: 1) exercício aeróbio realizado a 90% do limiar ventilatório (LV90; n = 8); 2) exercício realizado em intensidade de limiar ventilatório (LV; n = 8), 3) exercício realizado em intensidade relativa a 90% do ponto de compensação respiratório (PCR90; n = 8), todos com duração de 20 min; 4) teste de esforço máximo (Gmáx; n = 8); e 5) exercício realizado em intensidade de limiar ventilatório com duração de 60 min (LV60min; n = 9). Antes e após a realização das sessões de exercícios foram realizadas coletas de sangue venoso para quantificação das concentrações de triptofano e serotonina. Não foram identificadas diferenças significativas (p > 0,05) entre (GC, LV90, LV, PCR90, Gmáx e LV60min) e intragrupos (pré e pós) nas concentrações de serotonina e triptofano. Em conclusão, sessões agudas de exercício aeróbio realizado em diferentes intensidades e volumes não resultaram em alterações significativas nas concentrações de serotonina e tripotofano em mulheres idosas.

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“…Each subject also completed the BDI one year later the completion of MRI scans. For the 13‐item short‐form BDI, 0–4 corresponds to none or minimal depression, 5–7 to mild depression, 8–15 to moderate depression, and 16 or higher to severe depression (Fiske, Kasl‐Godley, & Gatz, ). Although these subjects were not clinically diagnosed as major depression, 16 subjects had BDI score over 8, suggesting we might have included subclinical subjects (Cuijpers & Smit, ) in our study sample, which fits well with our study purpose.…”

Section: Methodsmentioning

confidence: 99%

Dynamic changes in thalamic connectivity following stress and its association with future depression severity

Zhang

Steffens

et al. 2019

Brain and Behavior

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IntroductionTracking stress‐induced brain activity and connectivity dynamically and examining activity/connectivity‐associated recovery ability after stress might be an effective way of detecting stress vulnerability.MethodsUsing two widely used stress paradigms, a speech task (social stress) and a mathematical calculation task (mental loading stress), we examined common changes in regional homogeneity (ReHo) and functional connectivity (FC) before, during, and after the two stressful tasks in thirty‐nine college students. A counting breath relaxation task was employed as a contrast task. ReHo and FC were compared between subjects with higher versus lower depression symptoms (assessed by the Beck Depression Inventory, BDI). We developed a recovery index (RI) based on dynamic changes of ReHo/FC to evaluate individuals' ability to recover from a stressful state. To assess RI's usefulness in predicting future depression severity, BDI was also measured at one‐year follow‐up.ResultsOur results revealed a ReHo decrease after both stressful tasks and a ReHo increase after the relaxation task in bilateral thalamus. The ReHo decrease after both stressful tasks was more significant in the higher BDI than the lower BDI group. Higher ReHo RI of the right thalamus in the higher BDI groups was significantly correlated with lower BDI severity at one‐year follow‐up. Bilateral thalamus also showed increased FC with the default mode network and decreased FC with the executive control network after the stressful tasks.ConclusionThese findings highlight the importance of tracking resting activity and connectivity of thalamus dynamically for detecting stress vulnerability.

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Mood Disorders in Late Life

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Executive Function Deficits, Rumination and Late-Onset Depressive Symptoms in Older Adults

Executive Function Deficits, Rumination and Late-Onset Depressive Symptoms in Older Adults

Efeitos agudos de diferentes intensidades e volumes de exercício aeróbio sobre as concentrações de triptofano e serotonina em mulheres idosas fisicamente ativas

Dynamic changes in thalamic connectivity following stress and its association with future depression severity

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