Monitoring of stimulated cycles in assisted reproduction (IVF and ICSI)

Kwan, Irene; Bhattacharya, Siladitya; McNeil, Alex; Rumste, MME van

doi:10.1002/14651858.cd005289

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“…47 It is useful in detecting the ovarian hyperstimulation syndrome (OHSS), though ultrasonography has equally good predictive potential. 48 A recent Cochrane review 49 concluded that there was no evidence to support that the monitoring of stimulated cycles in IVF and ICSI by a combination of ultrasound and serum oestradiol concentrations was more effective than ultrasound alone on outcomes of pregnancy rate and live births. However, since it would be very difficult to design a randomized trial of sufficient sample size to compare the two monitoring strategies, and there was a small but definite degree of inter-observer variability in interpreting ultrasound, the review suggested that the current practice of combined monitoring should be continued.…”

Section: (C) Monitoring Ovulation Inductionmentioning

confidence: 99%

“…However, since it would be very difficult to design a randomized trial of sufficient sample size to compare the two monitoring strategies, and there was a small but definite degree of inter-observer variability in interpreting ultrasound, the review suggested that the current practice of combined monitoring should be continued. 49 Ovarian hyperstimulation syndrome Ovulation induction carries the risk of overstimulation and OHSS-an exaggerated response to ovulation induction therapy. OHSS is typically associated with exogenous gonadotrophin stimulation and is rare with the use of other agents.…”

Section: (C) Monitoring Ovulation Inductionmentioning

confidence: 99%

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Clinical biochemistry of assisted conception

Srivastava¹,

Kay

2009

Ann Clin Biochem

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Assisted reproductive technology has shown rapid advancement since the birth of the first 'test-tube' baby in Oldham, UK, in 1978. Since April 2005, women between the ages of 23 and 39, who meet the described eligibility criteria, are able to get one free in vitro fertilization cycle funded by the National Health Service. Private treatment costs anything from £4000 to £8000 for a single cycle of treatment. Almost 15% of the couples in UK are affected by fertility problems and undergo detailed investigations before being offered assisted conception. Assisted reproduction is the collective name for treatments designed to lead to conception by means other than sexual intercourse. These include intrauterine insemination, in vitro fertilization, intracytoplasmic sperm injection and gamete donation. This review is intended to summarize the principles of assisted conception and examine the role of the biochemistry laboratory in: (A) the diagnosis and subsequent management of ovulatory disorders; (B) assessing ovarian reserve before initiating fertility treatment and (C) monitoring fertility treatment. It touches on the screening of potential gamete donors and follow-up of children born after assisted conception. This article was prepared at the invitation of the Clinical Sciences Reviews

show abstract

Section: (C) Monitoring Ovulation Inductionmentioning

confidence: 99%

Section: (C) Monitoring Ovulation Inductionmentioning

confidence: 99%

Clinical biochemistry of assisted conception

Srivastava¹,

Kay

2009

Ann Clin Biochem

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“…This may lead to higher pregnancy chance, and the spare embryos can be cryo-stored for future transfer [1] [2]. The COS protocol mainly consists of exogenous follicle-stimulating hormone (FSH) administration using long-agonist protocol, and short-antagonist protocol.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…The goal of COS monitoring was to ensure adequate ovarian response while avoiding complication potentials i.e., ovarian hyperstimulation syndrome or inadequate response due to inaccurate FSH dosage [2] [5] [8]. However, the serum E2 assay is mostly done by serial measurement during COS and may not reflect the actual exposure of E2.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The Comparison of Area under the Curve of Serum Estradiol during Controlled Ovarian Stimulation between Long Gonadotrophin Releasing Hormone Agonist Protocol and Short Gonadotrophin Antagonist Protocol in Invitro Fertilization

Bayuaji¹,

Permadi²,

Sastramihardja³

et al. 2017

OALib

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Background: during stimulation, estradiol levels represent the dynamic hormonal interaction of follicle development. Some studies have been done to evaluate the influence of day-hCG estradiol assay and IVF outcome. However, this assay does not reflect the total exposure of estradiol throughout stimulation. Hence the concept of calculating the area under the curve (AUC) of estradiol during ovarian stimulation is thought to be a better parameter to evaluate total exposure of estradiol to the entire process of IVF. Methods: a retrospective analysis of data from a fertility center in a tertiary hospital. Between 2011-2016, there were long GnRH agonist cycles and short GnRH antagonist cycles eligible for analysis. Data including subject's characteristics, the level of estradiol on day-2, day-6, and day-hCG during controlled ovarian stimulation were obtained. Those data were plotted, and area under the curve of each subject was calculated. Statistical analysis was done using student t-test while p < 0.05 was considered significant. Results: there were no significant differences in subject's age (33.4 vs. 34.2 years, p = 0.12), day-3 of menstrual cycle FSH level (7.1 vs. 7.3 mIU/mL, p = 0.64), and day-3 estradiol level (35.1 vs. 36.5 pg/mL, p = 0.61). The estradiol level on day-5 of COS was How to cite this paper: Bayuaji, H., Permadi, W., Sastramihardja, H.S. and Nataprawira, H.M.N. (2017)

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“…As recomendações existentes, até o momento, para essa metanálise são ambíguas. Na última revisão sistematizada e metanálise publicada e atualizada (Kwan et al, , 2014, os autores não encontraram evidências de que a monitorização da EOC combinada é superior àquela realizada por US isolada em relação aos nascimentos vivos e gravidez clínica; contudo sugerem que o uso dos métodos combinados para monitorizar o EOC, seja uma boa prática, já que as evidências de prevenção de SHO não foram avaliadas adequadamente pelos estudos randomizados controlados (RCTs) incluídos. A atualização da revisão sistematizada prévia é interessante porque novos estudos sobre o assunto foram publicados, desde então, e a precisão das estimativas pode ter melhorado.…”

Section: A Importância Desta Revisãounclassified

Ultrassom para monitorização da estimulação ovariana controlada: revisão sistematizada e metanálise de estudos randomizados controlados

Dias¹

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Justificativa: As técnicas de reprodução assistida (TRA), usadas para o tratamento de infertilidade/subfertilidade, incluem manipulação in vitro de oócitos e esperma, ou embriões, com o objetivo de alcançar gravidez e nascimentos vivos. O recrutamento de múltiplos folículos é fundamental para o aumento das taxas de gravidez, e isso é alcançado por meio do estímulo ovariano controlado (EOC). A monitorização do EOC é realizada por contagem de folículos ovarianos e medidas ultrassonográficas, associadas ou não à dosagem hormonal. Justificase monitorar a fase folicular para decisões a respeito da dose de gonadotrofinas administradas, detecção do risco de ocorrência da síndrome de hiperestímulo ovariano (SHO) e do planejamento do triggering da maturação final; porém a necessidade da monitorização intensiva da EOC é controversa, pois a combinação dos métodos consome mais tempo, recursos e está associada com maior desconforto para a paciente. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança da monitorização da EOC em ciclos de reprodução assistida, usando somente ultrassonografia (US). Métodos de busca: As buscas por estudos randomizados foram realizadas nos principais bancos de dados eletrônicos. Além disso, foram examinadas, manualmente, as listas de referências dos estudos incluídos em revisões semelhantes. A última busca eletrônica foi realizada em 12 de março de 2015. Critérios de Seleção: Apenas estudos verdadeiramente randomizados, que comparassem a monitorização do EOC por US associado à dosagem hormonal e US isoladamente, monitorização do EOC por US2D e US3D, bem como US2D e telemonitorização endovaginal operada pela própria paciente (SOET), foram considerados elegíveis. Os estudos que permitiam a inclusão de uma mesma paciente duas vezes foram incluídos apenas se os dados do primeiro ciclo estivessem disponíveis. Coleta e Análise de Dados: Dois revisores avaliaram, independentemente, a elegibilidade, extração de dados e os riscos de viéses dos estudos incluídos. Quaisquer discordâncias foram resolvidas em consulta com um terceiro revisor. Quando necessário, os autores dos estudos incluídos foram contatados para maiores informações. Resultados: Foram selecionados 1717 registros, 10 dos quais eram elegíveis. Nenhum estudo relatou nascidos vivos. Seis estudos compararam a monitorização do EOC por US isolada com US associada à dosagem hormonal. Os intervalos de confiança (IC) foram extensos e não permitiram concluir a existência de benefício nem prejuízo associado ao uso de US isolada, em relação aos desfechos SHO (odds ratio -OR=1.03, IC95% 0.48 a 2.18, p=0.95) e abortamento (risco relativo -RR=0.37, IC95% 0.07 a 1.79, p=0.21). Para gravidez clínica, o IC foi compatível com pequeno benefício a pequeno prejuízo (RR=0.96, IC95% 0.80 a 1.16, p=0.70). Para número de oócitos captados, o IC foi compatível com apreciável benefício a não efeito (Diferença média MD=0.92 oócitos captados, CI95% -0.19 a 2.04, p=0.70). Dois estudos compararam US3D e US2D e os IC foram extensos e não permitiram concluir pela existência de benefício ...

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Monitoring of stimulated cycles in assisted reproduction (IVF and ICSI)

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Clinical biochemistry of assisted conception

Clinical biochemistry of assisted conception

The Comparison of Area under the Curve of Serum Estradiol during Controlled Ovarian Stimulation between Long Gonadotrophin Releasing Hormone Agonist Protocol and Short Gonadotrophin Antagonist Protocol in Invitro Fertilization

Ultrassom para monitorização da estimulação ovariana controlada: revisão sistematizada e metanálise de estudos randomizados controlados

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