Monitoring canopy and air temperature of dominant vegetation in tropical semi-arid using bioclimatic model

Abstract

A B S T R A C TTypical vegetation of arid environments consists of few dominant species highly threatened by climate change. Jurema preta (Mimosa tenuiflora (Willd.) Poiret) is one of these successful species that now is dominant in huge semi-arid areas in the world. The development of a simple bioclimatic model using climate change scenarios based on optimistic and pessimistic predictions of the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) shown as a simple tool to predict possible responses of dominant species under dry land conditions and low functional biodiversity. The simple bioclimatic model proved satisfactory in creating climate change scenarios and impacts on the canopy temperature of Jurema preta in semi-arid Brazil. The bioclimatic model was efficient to obtain spatially relevant estimations of air temperature from determinations of the surface temperature using satellite images. The model determined that the average difference of 5 o C between the air temperature and the leaf temperature for Jurema preta, and an increase of 3 o C in air temperature, promote an increase of 2 o C in leaf temperature. It leads to disturbances in important physiological mechanisms in the leaf, mainly the photosynthesis and efficient use of water.

Influência topoedafoclimática na produção primária bruta no semiárido

“…Sabe-se que os diferentes ecossistemas naturais têm papel essencial no sequestro de carbono; manter suas funções ecológicas nos ambientes é fundamental para a sustentabilidade de diferentes atividades antrópicas, especialmente envolvendo a sobrevivência humana, além da diversidade da fauna e da flora. No Brasil, estudos recentes apontam o semiárido como a região mais afetada pelas variações climáticas globais, por estar mais vulnerável aos impactos ambientais (Galvíncio & Pimentel, 2016;Souza et al, 2016;Andrade et al, 2017, Costa & Silva, 2017 como também em outras regiões semiáridas do mundo (Ooi, 2015;Maier et al, 2016). Projeções sobre o aumento da temperatura nessa área, de acordo com Ambrizzi & Araújo (2014), apontam elevação da ordem de 3,5º a 4,5°C até o final do século, com o agravamento do déficit hídrico da região e diminuição entre 40 e 50% no volume da precipitação.…”