Molecular evidence of tick‐transmitted infections in dogs and cats in the United Kingdom

Abstract

PCR analysis was used to determine the prevalence of tick-transmitted infections in 120 systemically ill dogs and 60 cats recruited over a period of three months from 52 veterinary practices in the UK. The animals had not travelled outside the UK and had one or more of the following clinical criteria: acute or recurrent pyrexia, anaemia and/or thrombocytopenia, polyarthritis/muscle pain, splenomegaly/lymphadenopathy, and intraocular inflammation with systemic signs. Blood samples from the animals were tested for the presence of DNA from Borrelia burgdorferi sensu lato and Anaplasma phagocytophilum by using simple PCR targeting. B. burgdorferi sensu lato was detected in five dogs and two cats, and A. phagocytophilum was detected in one dog and one cat. These results provide the first molecular evidence of naturally occurring B. burgdorferi sensu lato infection in cats in the UK and confirm that A. phagocytophilum infection is present in cats. There were no statistically significant associations between the infections and the clinical signs shown by the dogs and cats.

Investigação molecular de Ehrlichia spp. e Anaplasma platys em felinos domésticos: alterações clínicas, hematológicas e bioquímicas

“…Sendo assim, o protocolo para reação de PCR, em uma única etapa de reação, avaliado neste trabalho, foi eϐicaz e especíϐico para o diagnóstico de E. canis na espécie felina. Vale ressaltar que a parasitemia nesta espécie é bem menor que em cães, (Luria et al 2004;Lappin et al 2005, Shaw et al 2005, Eberhardt et al 2006) sendo imprescindível estabelecer o limiar de detecção das espécies erliquiais no sangue de felinos pelas técnicas de PCR em etapa única.…”

“…que os cães, ou ainda, que a alíquo-ta da amostra coletada não tivesse a presença de mórulas, gerando resultados falso-negativos (Luria et al 2004, Lappin et al 2005, Eberhardt et al 2006). Segundo Shaw et al (2005), felinos parecem ser menos predispostos que cães a certas doenças transmitidas por carrapatos, tais como erliquiose, babesiose e hepatozoonose e também questiona a possibilidade dos felinos apresentarem uma resistência inata ou adaptativa à infecção que limita o desenvolvimento da doença ou de certa forma, comprometem a transmissão de agentes pelos carrapatos. Pouco se conhece sobre as espécies de carrapatos capazes de infestar e transmitir doenças aos gatos.…”

“…Para Anaplasma phagocytophilum, as taxas de soro prevalência encontradas variaram de 1,8% a 4,3% em felinos domésti-cos (Bjoersdorff et al 1999;Lappin et al 2004;Solano-Gallego et al 2006;Billeter et al 2007). O método molecular também é descrito como ferramenta para detecção da infecção por Anaplasma phagocytophilum em felinos (Lappin et al 2005, Shaw et al 2005, Solano-Gallego et al 2006, Tabar et al 2008, Otranto & Dantas-Torres 2010, Santiago 2010.…”

“…Sabe-se que os gatos parecem ser menos predispostos às infestações por carrapatos e aos parasitas transmitidos por esses artrópodes do que os cães (Shaw et al 2005).…”

“…Além disso, esses animais têm uma suposta resistência inata ou adaptação às infecções, o que limita o desenvolvimento das doenças ou compromete a transmissão de agentes infecciosos entre carrapatos e gatos (Shaw et al 2005).…”