Molecular diagnosis of familial hypercholesterolaemia

Abstract

To identify patients with familial hypercholesterolaemia within clinically selected patient groups efficiently, a clinical scoring system should be combined with a molecular testing approach for mutations and for polygenic LDL-C single-nucleotide polymorphisms. Alternatively, a population screening methodology may be appropriate, using mutation testing at an early age before significant atherosclerosis has begun. The precise molecular testing method chosen may depend on the clinical presentation of the patient, and/or the population from which they arise.

Genetic testing for familial hypercholesterolemia: Impact on diagnosis, treatment and cardiovascular risk

“…6 The majority of FH cases result from pathogenic variants in the LDL receptor ( LDLR ) gene (>90%), with pathogenic apolipoprotein B ( APOB ) variants (5–10%) and proprotein convertase subtilisin/kexin type 9 ( PCSK9 ) variants (1–3%) being less common. 7 Disease-causing variants in several other genes have been found to cause a phenocopy of FH (e.g. c.500_502delTCC encoding p.Leu167del in APOE, LDLRAP1, STAP1 and LIPA ).…”

Recommending Drug Combinations Using Reinforcement Learning targeting Genes/proteins associated with Heterozygous Familial Hypercholesterolemia: A comprehensive Systematic Review and Net-work Meta-analysis

“…Various mutations result in F.H. primary affect LDL receptor (LDLR) gene (>90%), other known mutations affecting apolipoprotein B (5-10%), and proprotein convertase subtilisin/Kexin type 9 (PCSK9) genes (1-3%) (5) and About 20% F.H. cases with a clinical diagnosis have a polygenic basis that affects LDL levels (6).…”

Análise dos genes STAP1, APOE, ABCG5 e ABCG8 em pacientes hipercolesterolêmicos com diagnóstico molecular negativo para os genes LDLR, APOB e PCSK9

“…O tratamento através do uso de hipolipemiantes é efetivo e tem mostrado redução no desenvolvimento de DCV de forma precoce e aumento da sobrevida 18,19 . Porém, a maior parte dos portadores de HF na maioria dos países são subdiagnosticados (<1%), e aqueles que tem diagnóstico, muitas vezes não são tratados adequadamente 19 .…”

“…Dependendo do critério de inclusão utilizado para o rastreamento genético de HF, a presença de alterações genéticas nos principais genes (LDLR, APOB e PCSK9) podem ser identificadas em cerca de 34-50% dos indivíduos, revelando que uma parcela dos pacientes com critério clínico para HF não possuem uma causa genética identificada 18,[31][32][33][34] . Isto pode ocorrer devido à presença de genes ainda não associados à doença, ou como também, a presença da hipercolesterolemia poligênica 18,35 . Desta forma, recentemente houve a associação do gene APOE e STAP1 com a HF, sugerindo que a presença de variantes genéticas raras nestes genes poderiam levar a hipercolesterolemia 18,31,36 .…”

“…Isto pode ocorrer devido à presença de genes ainda não associados à doença, ou como também, a presença da hipercolesterolemia poligênica 18,35 . Desta forma, recentemente houve a associação do gene APOE e STAP1 com a HF, sugerindo que a presença de variantes genéticas raras nestes genes poderiam levar a hipercolesterolemia 18,31,36 . SNVs para 6 não afetava significativamente no cálculo do escore genético, e salientaram que a redução da quantidade de SNVs seria mais prático e vantajoso financeiramente 47 .…”