“…Foram observados estudos (Tabela 3) sobre revisão sistêmica (Rouncivell, 2020;Zemlak;Bryant;Jeffers, 2020;Huang et al, 2020), relato clínico (Delgado et al, 2024;Araújo et al, 2024), revisão de literatura (Luz;Barros;Branco, 2021;Thirumalai;Amory, 2021), e pesquisa clínica (Chiang;Kassotis, 2024;Smith;Smilek, 2024;Silva Filho et al, 2024). Os artigos em sua maioria abordam a temática considerando as mulheres como as principais usuárias de anticoncepcionais hormonais, enquanto que os estudos evidenciam o público masculino como pouco mencionado para esse uso (Rouncivell, 2020;Zemlak;Bryant;Jeffers, 2020;Huang et al, 2020;Delgado et al, 2024;Araújo et al, 2024;;Barros;Branco, 2021;Thirumalai;Amory, 2021;Chiang;Kassotis, 2024;Smith;Smilek, 2024;Silva Filho et al, 2024). Além do mais, estudos mais recentes (Chiang;Kassotis, 2024;Smith;Smilek, 2024;Silva Filho et al, 2024) dentro do período especulado, retratam pesquisas sobre vias alternativas para o uso de contraceptivos hormonais para mulheres, relacionando o composto químico e o mecanismo de liberação hormonal.…”